terça-feira, 27 de março de 2018

Alemanha decide manter líder catalão Carles Puigdemont na prisão até decidir sobre extradição

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 27/03/2018


Fonte de informação .

G1 globo.com

Alemanha decide manter líder catalão Carles Puigdemont na prisão até decidir sobre extradição

Ex-presidente da Catalunha foi detido neste domingo na Alemanha.

Por G1
 
O ex-presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, durante debate na Universidade de Copenhagen, em 22 de janeiro (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)O ex-presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, durante debate na Universidade de Copenhagen, em 22 de janeiro (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)
O ex-presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, durante debate na Universidade de Copenhagen, em 22 de janeiro (Foto: Jonathan Nackstrand/AFP)
Um tribunal alemão decidiu nesta segunda-feira (26) estender a detenção do ex-presidente da Catalunha Carles Puigdemont enquanto a Justiça decide sobre sua extraditação à Espanha.
Puigdemont foi detido neste domingo na Alemanha ao entrar no país pela fronteira com a Dinamarca, após quase cinco meses foragido na Bélgica. O líder catalão é acusado dos crimes de rebelião e desvio de verba pela justiça espanhola, que emitiu uma ordem europeia de prisão, no marco do processo independentista na Catalunha.
O tribunal de primeira instância de Neumünster, onde Puigdemont está detido, deveria decidir nesta segunda se o líder catalão ficava em liberdade ou se continuava preso durante a tramitação de seu processo de extradição, que pode demorar até 60 dias.
De acordo com o jornal espanhol "El País", a partir de agora o caso fica com a procuradoreia de Schleswig-Holstein, o estado onde Puigdemont está detido. O Tribunal Superior Regional será o responsável por emitir a decisão final sobre a sua extradição.
A acusação contra Puigdemont não se encaixa entre os 32 delitos graves que exigiriam uma extradição imediata. Por isso, a justiça alemã deve analisar se o delito cometido também existe no direito alemão e se a extradição para as autoridades espanholas é legalmente admissível.
"No caso de uma ordem de prisão europeia existe um processo legal claramente regulamentado. E este está sendo iniciado, e no fim dele haverá uma decisão. Você há de compreender que eu não vou interferir politicamente nesse processo jurídico, nem mesmo por meio de declarações precipitadas", disse a ministra alemã da Justiça, Katarina Barley, em entrevista à emissora pública ARD.
A detenção de Puigdemont provocou grandes manifestações de independentistas em Barcelona.

Independência da Catalunha

Puigdemont proclamou em 27 de outubro a independência da região da Catalunha após um referendo realizado no dia 1º de outubro, considerado ilegal por Madri. Na consulta popular, que foi foi violentamente reprimida, 90% dos votantes foram a favor da independência (2 milhões de pessoas, ou 43% do eleitorado catalão).
Desde então, ativando pela primeira vez o artigo 155 da Constituição espanhola, o chefe do governo da Espanha, Mariano Rajoy suspendeu o governo de Puigdemont, dissolveu o Parlamento da região autônoma e convocou as eleições.
A instabilidade diminuiu depois que a demissão de autoridades separatistas da região causou pouca resistência. Mas eleições gerais convocadas na região autônoma para o próximo dia 21 de dezembro ainda causam apreensão, já que os separatistas ganharam maioria no Parlamento local. Pesquisas de opinião, entrentanto, mostram que o apoio à separação tem diminuído entre a população catalã.
Até agora, os separatistas não conseguiram acordar a eleição de um presidente que governasse a Catalunha. Se nenhum presidente for empossado antes de 22 de maio, deverão organizar novas eleições em meados de julho, as terceiras em três anos.

Destino dos separatistas

Cinco meses depois de sua tentativa unilateral de secessão, os dirigentes separatistas da Catalunha estão às voltas com a Justiça, presos ou em exílio voluntário.
Acusados e presos:
Na última sexta, o juiz do Tribunal Supremo Pablo Llarena, encarregado da instrução da tentativa de separação de outubro de 2017, acusou formalmente 25 figuras separatistas. Do total, 13 são acusados de rebelião, a imputação mais grave punível com até 30 anos de prisão. Outros 5 são perseguidos por desobediência e malversação de fundos e 7 unicamente por desobediência.
Nove dos acusados, perseguidos por rebelião, estão presos perto de Madri, entre eles o ex-vice-presidente regional Oriol Junqueras e a ex-presidente do Parlamento catalão Carme Forcadell. Os que não são acusados de rebelião seguem em liberdade, a maior parte sob controle judicial.
Em exílio:
Outros três integrantes do governo de Puigdemont que o acompanharam a Bruxelas depois da declaração de independência de 27 de outubro - Meritxell Serret, Toni Comín e Lluis Puig - continuam na Bélgica. Os dois primeiros "estão à disposição da Justiça", declarou à AFP seu advogado belga, Michèle Hirsch.
Uma quarta, Clara Ponsatí, se mudou da Bélgica para a Escócia, onde trabalha como professora universitária. Nesta segunda-feira deveria se entregar às autoridades britânicas para que se pronunciem sobre uma eventual extradição.
Outros dois dirigentes separatistas abandonaram a Espanha recentemente, ignorando uma convocação da Justiça. A número dois do partido independentista Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), Marta Rovira, anunciou na última sexta ter deixado a Espanha. De acordo com a imprensa espanhola, ela estaria na Suíça.
Na Suíça está desde o fim de fevereiro Anna Gabriel, antiga líder da Candidatura de Unidade Popular (CUP, extrema esquerda). Acusada somente de desobediência, é a única separatista no exterior sem ordem de prisão internacional.
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