ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Marco Marques .ACORDA BRASIL MUDA .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta tem poriamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 24/03/2018
Fonte de informação .
G1 globo.com
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Este é um Brasil que parece não ter jeito .
Até quando fala Brasil .
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Cerca de 138 mil procedimentos esperam encaminhamentos no SUS em Porto Alegre
G1 globo.com
Cerca de 138 mil procedimentos esperam encaminhamentos no SUS em Porto Alegre
Paciente aguarda na capital gaúcha uma consulta ortopédica há quatro anos e meio. Hospital diz que reunião vai tratar das informações divulgadas e os prazos para os exames.
Por Bernardo Bortolotto, RBS TV
Milhares de gaúchos esperam há anos por uma consulta na fila do Sistema Único de Saúde (SUS). Em Porto Alegre, há cerca de 138 mil procedimentos à espera de um encaminhamento.
As consultas, de alguma especialidade, devem ser marcadas em qualquer posto de saúde. Geralmente, na unidade, os agendamentos costumam ser rápidos. Porém, quando o paciente vai para casa e fica esperando um retorno para saber em que local e em qual data vai ser a consulta, começa uma longa espera.
Na lista da Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre, um paciente aguarda uma consulta ortopédica há quatro anos e meio. O secretário de Saúde do município, Erno Harzheim, afirma que já está aumentando o número de atendimentos na cidade, mas que ainda vai levar um ano, pelo menos, para diminuir a fila de espera.
"A gente reconhece perfeitamente os problemas que a gente tem com a lista de espera. O planejamento foi feito para resolver de forma definitiva. Não adianta fazer um mutirão durante um mês e fazer 10 mil consultas e daqui dois meses ter o mesmo número de pessoas esperando de novo. Nós temos um planejamento para esse ano que vão implantar mudanças importantes que vão atender cerca de 50 mil consultas que estão em espera. A gente demora cerca de 12 meses para conseguir ter um impacto importante depois de começar uma intervenção, porque tem uma lista de espera muito grande de consultas represadas", disse Harzheim.
A cada mês, a prefeitura informa a situação das filas de espera por especialidades neste endereço.
A aposentada Leonilda Pinheiro Dias tem glaucoma e está perdendo a visão. O médico do posto a encaminhou para um neurologista. A requisição é de 5 de julho do ano passado e até agora a aposentada ainda não foi atendida pelo especialista.
"Cada vez fica pior, não tem o que fazer. A dor de cabeça fica mais forte, eu fico nervosa", afirma Leonilda.
A aposentada relata que recebe um salário mínimo por mês e mal consegue pagar a medicação receitada pelo oftamologista. Além disso, desde setembro, Leonilda afirma que não recebe do Estado o colírio para o tratamento do glaucoma. O remédio custa R$ 248.
"Eu queria que o governo desse os remédios para as pessoas. É brabo não termos condições", desabafa.
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, o estoque do remédio deve ser regularizado a partir do dia 17 de abril.
Também sem condições financeiras, a aposentada Cleoni Martins Campello espera há um ano para fazer um exame no coração. Ela conta que teve um princípio de infarto. Como o caso era grave, a aposentada recebeu atendimento rápido, mas para fazer um exame importante, teve que entrar na fila.
"Estou esperando. A guria que fez o laudo, ela disse pra mim: 'a senhora vai esperar uns dois ou três anos. Às vezes morre um aqui, morre um ali e dá lugar para o outro'. E aí? Você tem que morrer para dar lugar para os outros?", questiona Cleoni.
O exame da aposentada é a cintilografia do miocárdio, análise mais detalhada de como está a saúde do coração. É o mesmo que a aposentada Antonia Batista Pinheiro precisa fazer. Sem esse exame, o médico não consegue dar o tratamento adequado para a pressão alta e dores no peito que ela sente.
"Estou tomando os remédios que ele autorizou e, segundo ele, tenho que ir para a emergência quando tiver alguma coisa mais grave", conta Antonia.
Os exames de Cleoni e Antonia dependem de uma resposta do instituto de cadriologia. A prefeitura diz que o hospital é responsável por administrar a fila dos exames cardíacos, e que recebe R$ 5 milhões por mês da União, do estado e do município para os procedimentos pelo SUS.
"Dois anos, se você tiver um problema, vai acabar morrendo. Dois anos para esperar por um exame. A nossa saúde está na UTI lamentavelmente", afirma Antonia.
O Instituto de Cardiologia informou que uma reunião foi agendada para a próxima segunda-feira (26) para analisar as informações divulgadas e os prazos para os exames. O hospital diz que, quando tiver uma definição sobre o assunto, entra em contato com a reportagem para informar quais providências serão tomadas.
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