ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Marco Marques .ACORDA BRASIL MUDA .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta tem poriamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 24/03/2018
Fonte de informação .
G1 globo.com
Se ligue nos links (24 de março)
Por Helio Gurovitz
1)O Observer e o New York Times revelaram que empresa britânica Cambbridge Analytica (CA) capturou sem autorização dados de 50 milhões de usuários do Facebook, usados nas campanhas do Brexit e de Donald Trump. O Channel Four flagrou o então CEO da CA, Alexander Nix, propondo a um potencial cliente usar vídeos falsos de propinas e garotas ucranianas para desacreditar adversários políticos – NIx caiu depois da revelação. No Guardian, Carole Cadwalladr narra a história do informante Christopher Wyllie, que lhe revelou o caso. O Guardian reuniu ainda numa página todas as reportagens relativas ao escândalo. O Times noticiou a demissão do responsável pela segurança de dados do Facebook, Alex Stamos, e relatou a reação de Mark Zuckerberg. Ainda no Times, Zeynep Tufecki desvenda as falhas que tornam o modelo de negócios do Facebook dependente de violações éticas. Na New Yorker, Adrian Chen analisa os efeitos da vigilância digital sobre a democracia. Na New York Review of Books, Tamsin Shaw investiga as raízes das pesquisas psicológicas que deram origem aos sistemas digitais da CA. As principais delas derivam do trabalho de cientistas brtânicos de Cambridge e foram publicadas na revista PNAS, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, em 2013 e 2015. O Guardian explica como os programas da CA usavam as “curtidas” do Facebook para prever e alterar as opiniões políticas dos usuários da rede social. Em janeiro de 2017, o Motherboard já havia publicado uma investigação sobre o caso. Em junho, Sue Halpern resumiu na New York Review of Books como o Facebook ajudara Trump a vencer e Henry Gomez publicou no BuzzFeed um perfil do estrategista da campanha digital de Trump, Brad Parscale. A campanha pioneira no uso de dados do Facebook, contudo, foi a da Barack Obama em 2012, como conta o Daily Mail e explica Patrick Ruffini no Medium. No Lawfare Blog, Andrew Woods disseca o risco jurídico a que o Facebook está exposto com o escândalo. No Washington Post, Margaret Sullivan afirma que não dá para confiar em bilionários como Zuckerberg para transformar o mundo.
2) O novo conselheiro de segurança nacional de Trump, John Bolton, defendeu em fevereiro no Wall Street Journal um ataque preventivo à Coreia do Norte. Em agosto passado, na National Review, ele expôs sua estratégia para romper o acordo nuclear com o Irã. Em 2008, Brian Urquhart resenhou na New York Review of Books o livro de memórias de Bolton sobre seu papel no governo George W. Bush. Logo que o livro foi lançado, em 2007, Edward Luce relatou um almoço com Bolton no Financial Times.
3) No New York Times, Nate Cohn explica por que será difícil para os democratas recuperar a maioria na Câmara nas eleições legislativas de novembro. O Cook Political Report, que avalia as chances eleitorais nos 435 distritos americanos, alterou sua avaliação em dez deles – nove em favor dos democratas. Mesmo assim, pelas contas do Cook, a maioria dos deputados ainda será republicana. Um novo estudo de Larry Bartels, da Universidade Vanderbilt, investiga as consequências da eleição de Trump para a polarização partidária nos Estados Unidos.
4) No FiveThirtyEight, Amelia Thomson-DeVeaux conta como a Suprema Corte comandada pelo juiz John Roberts está transformando a compreensão sobre a Primeira Emenda à Constituição, que garante a liberdade de expressão nos Estados Unidos.
5) Na New Yorker, Robin Wright analisa a vitória de Vladimir Putin na eleição russa e afirma que ele é um “pequeno homem com mania de grandeza”. Na New York Review of Books, o historiador Timothy Snyder apresenta o filósofo Ivan Ilyin, cuajs ideias inspiram, segundo ele, o “fascismo russo” de Putin. No Politicoeuropeu, Philippe Bolopion afirma que os abusos do governo russo, em especial na Síria, transformarão a Copa do Mundo da Rússia num espetáculo de vergonha.
6) Na New York Review of Books, o cientista político Jan-Werner Müller resenha uma nova biografia do presidente da Hungria, Viktor Orbán. No Daily Beast, Kati Marton, cujos ancestrais húngaros foram perseguidos por nazistas e soviéticos, critica o autoritarismo de Orban e a perseguição dele contra o bilionário George Soros.
7) Na Foreign Policy, Michael Koplow analisa a estratégia incendiária do premiê israelense, Bibi Netanyahu, para manter-se no poder, mesmo sob uma saraivada de denúncias de corrupção.
8) Depois do ataque incisivo ao acadêmico canadense e ídolo conservador Jordan Peterson publicado por Nathan Robinson na Current Affairs, Pankaj Mishra também criticou o “misticismo fascista” que atribui a Peterson na New York Review of Books. No Guardian, Jason Wilson desdenha a estratégia de Peterson e outros intelectuais conservadores para provocar a ira dos esquerdistas nas universidades.
9) Na Information, Amir Efrati relata as dificuldades enfrentadas pela Cruise, uma das empresas do Vale do Silício que apostam nos carros sem motorista.
10) O BlockChain Review destrincha em termos didáticos como funciona a tecnologia das criptomoedas, conhecida como “blockchain”.
11) No Starts wit a Bang, Ethan Siegel explica como ainda não sabemos por que o tempo anda apenas para a frente.
12) Com base em análise gráfica, o My Poetic Side escolheu os dez poetas mais influentes da língua inglesa – o maior deles, William Shakespeare. O Mental Flossselecionou 21 expressões cunhadas por Shakespeare e usadas até hoje, algumas mesmo em português – entre elas, "coração de ouro", "puro como a neve", "já viu melhores dias", "é grego para mim", "quebrar o gelo" e "o amor é cego"
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