ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Marco Marques .ACORDA BRASIL MUDA .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 24/03/2018
Fonte de informação .
EXAME.com
São Paulo – O jornal O Estado de S.Paulo teve acesso a documentos sob controle de promotores do Brasil e da Venezuela que revelam um repasse de US$ 4 bilhões do governo de Nicolás Maduro para pagamento de obras da Odebrechtem projetos financiados em parte pelo BNDES.
A liberação dos recursos foi ordenada após a eleição presidencial na Vanezuela, em 2013, durante a qual a construtora admitiu ter financiado com caixa 2 a campanha de Maduro. Nos documentos acessados pelo jornal, todos assinados e comentados por Maduro, o presidente venezuelano frisava em letra cursiva que realizar os pagamentos era “muy urgente”.
Os recursos financeiros extraorçamentários (que na Venezuela dispensam aprovação do legislativo, ficando ao cargo do presidente) tinham como destino obras da empreiteira a serem realizadas no país e em parte financiadas com dinheiro do BNDES. Parte das informações está na delação de Euzenando Azevedo, ex-diretor da Odebrecht que prestou depoimento em 15 de dezembro de 2016, no Ministério Público Federal.
Procurada pelo jornal, a Odebrecht respondeu que “está colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua. Já reconheceu seus erros, pediu desculpas públicas, assinou acordo de leniência com autoridades de Brasil, EUA, Suíça, República Dominicana, Equador, Panamá e Guatemala, e está comprometida a combater e não tolerar a corrupção em quaisquer de suas formas.”
Já o BNDES disse em nota que os fatos estão sendo apurados pela Comissão de Apuração Interna (CAI) e que “é importante ressaltar que o BNDES não financia projetos no exterior. O banco financia apenas a parcela relativa às exportações brasileiras de bens e serviços para um determinado projeto em outro país. Os recursos do BNDES são liberados em reais, no Brasil, para o exportador brasileiro, à medida que as exportações são realizadas e comprovadas”.
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