sexta-feira, 30 de março de 2018

Defesa pede a Barroso revogação da prisão temporária de José Yunes

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 30/03/2018


Fonte de informação .

G1 globo.com

Defesa pede a Barroso revogação da prisão temporária de José Yunes

Amigo e ex-assessor de Michel Temer, ele foi preso pela Polícia Federal nesta quinta; Yunes é um dos alvos de inquérito que apura repasse de propina em decreto que sobre o setor de portos.

Por G1, Brasília
 
José Yunes durante evento em São Paulo; a foto  de setembro de 2015 (Foto: Paulo Giandalia/Estadão Conteúdo/Arquivo)José Yunes durante evento em São Paulo; a foto  de setembro de 2015 (Foto: Paulo Giandalia/Estadão Conteúdo/Arquivo)
José Yunes durante evento em São Paulo; a foto de setembro de 2015 (Foto: Paulo Giandalia/Estadão Conteúdo/Arquivo)
A defesa de José Yunes, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer, solicitou no fim da tarde desta quinta-feira (29) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), a revogação da prisão temporária do advogado.
Yunes foi preso na manhã desta quinta a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no âmbito da Operação Skala, deflagrada pela Polícia Federal em São Paulo e no Rio de Janeiro.
A operação foi autorizada pelo ministro Barroso, relator do inquérito que investiga se Temer, por meio de decreto, beneficiou empresas do setor portuário em troca de suposto recebimento de propina.
Segundo os advogados de José Yunes, o ex-assessor de Temer não representa riscos à investigação porque ele "sempre atendeu a todos os chamados da autoridade policial e, mesmo antes, compareceu espontaneamente para colaborar com o esclarecimento dos fatos".
No pedido, a defesa de Yunes afirma que ele já havia prestado três depoimentos neste ano – o primeiro, segundo os advogados, foi prestado espontaneamente pelo amigo do presidente – e que respondeu a todos os questionamentos da Polícia Federal e do Ministério Público.
"Mesmo já tendo, em três oportunidades distintas, prestado declarações nos autos principais, o Requerente foi surpreendido, na data de hoje, com uma ordem de prisão temporária, para que fosse, pela quarta vez, inquirido sobre os mesmíssimos fatos", diz a defesa de Yunes.
"Na data de hoje, logo após ser preso, José Yunes prestou seu quarto depoimento, respondendo a todas as perguntas da autoridade policial. Nesse sentido, não há motivos para se manter José Yunes preso temporariamente, pois o requerente não representa qualquer risco para o bom andamento das investigações ou a colheita de provas", complementam os advogados.

Problemas de saúde

Além desses argumentos, a defesa de Yunes também lista uma série de problemas de saúde que, segundo os advogados, o ex-assessor de Temer enfrenta.
De acordo com a defesa do advogado, José Yunes passa por problemas psiquiátricos, sofre de ansiedade e transtorno do pânico, além de problemas cardíacos e gordura elevada no sangue. Os advogados afirmam ainda que Yunes passou por cirurgia em janeiro deste ano.
Pelo exposto, deve ser revogada a prisão temporária imposta ao requerente. Apenas em caráter subsidiário e nesta fase de juízo de cognição sumária, considerando todas as razões acima delineadas e atinentes às condições pessoais do Requerente (idoso, primário e com bons antecedentes), deve ao menos ser autorizada sua prisão domiciliar. [...] Requer-se a revogação do decreto de prisão temporária do requerente, ou, subsidiariamente, diante de suas condições de saúde, que lhe seja concedida prisão domiciliar", concluem os advogados.
Operação da PF prende pessoas próximas a Michel Temer

Yunes

José Yunes é apontado pelo operador financeiro Lúcio Funaro, delator da Operação Lava Jato, como um dos responsáveis por administrar propinas supostamente pagas ao presidente. De acordo com Funaro, para lavar o dinheiro e disfarçar a origem, Yunes investia valores ilícitos em sua incorporadora imobiliária.
Em dezembro de 2016, Yunes pediu demissão do cargo de assessor especial da Presidência da República para, segundo afirmou, preservar a dignidade. Na carta de demissão a Temer, ele afirmou que viu seu nome "jogado no lamaçal de uma abjeta delação". "Repilo com força de minha indignação essa ignominiosa versão", afirmou Yunes na carta.
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