segunda-feira, 26 de março de 2018

MDB discute reoneração para fundo eleitoral, Maia se irrita e diz que governo precisa ser 'claro'

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 26/03/2018 


Fonte de informação .

G1 globo.com

BLOG DA ANDRÉIA SADI

MDB discute reoneração para fundo eleitoral, Maia se irrita e diz que governo precisa ser 'claro'

Por Andréia Sadi
 
A discussão sobre os recursos do projeto da reoneração da folha de pagamento das empresas abriu divergências entre setores do governo e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Uma ala do governo, como o senador Romero Jucá (MDB-RR) – que é líder do governo e presidente do partido – defende que parte do recurso arrecadado com a reoneração da folha de pagamento das empresas seja usado para fazer caixa eleitoral, ou seja, para aumentar o fundo eleitoral.
Na semana passada, o presidente Michel Temer chamou Maia ao Planalto para pedir urgência na votação do projeto justificando que o governo busca recursos para a segurança pública e a intervenção federal no Rio de Janeiro, e que quer usar a reoneração para fazer este caixa. Maia deixou de acompanhar Temer ao Rio, para um evento sobre a intervenção, para garantir a votação da urgência da reoneração – o que ocorreu.
Romero Jucá, no entanto, defendeu nos últimos dias ao Planalto que parte do dinheiro atenda a políticos. A proposta de Jucá é criticada por setores do próprio governo – como o líder do governo no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE).
Moura, por exemplo, disse ao Planalto que o governo não tem como explicar à sociedade que vai encampar uma proposta que tira dinheiro previsto para a segurança pública para custear projetos eleitorais de políticos. Afirmou, ainda, que o Planalto não tem capital para se desgatar ainda mais junto à opinião pública.
Diz um assessor de Temer, ressaltando que o presidente "ouve diferentes interlocutores": "até sexta-feira, o presidente estava decidido a não aceitar a sugestão de Jucá".
A ideia do MDB incomodou também o presidente da Câmara. Procurado pelo blog, Rodrigo Maia afirmou não saber de quem é a ideia, mas que soube por parlamentares.
E criticou a proposta: "Se o dinheiro é para fundo eleitoral, vamos gerar desemprego para isso? Se o governo precisa de dinheiro para eleições, para outra função que não o rombo do governo, por que vai fazer? Precisam ser claros. Se for isso, aprova para 2019. Agora, no começo era para recompor caixa, depois segurança pública e agora fundo eleitoral. Precisam ser claros e explicar".
Maia disse achar "muito difícil" que a votação ocorra na semana santa. "Não tem acordo".
Na semana passada, o relator do projeto da reoneração, deputado Orlando Silva (SP), líder do PC do B na Câmara, criticou a possibilidade de o governo federal utilizar receitas obtidas com a mudança no sistema de desoneração da folha de pagamentos para bancar a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro.
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