quinta-feira, 29 de março de 2018

Prisões de amigos de Temer geram tensão no Planalto e receio de nova denúncia da PGR

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 28/03/2018


Fonte de informação .

G1 globo.com

BLOG DO VALDO CRUZ

Prisões de amigos de Temer geram tensão no Planalto e receio de nova denúncia da PGR

Por Valdo Cruz
 
Valdo Cruz: 'Preocupação é que investigações atinjam Temer e levem a terceira denúncia'
As prisões de amigos do presidente Michel Temer nesta quinta-feira (29) geram tensão no Palácio do Planalto e, principalmente, receio de que o emedebista seja alvo de uma nova denúncia da Procuradoria Geral da República, o que pode inviabilizar completamente qualquer pretensão de disputar a reeleição neste ano.
Na manhã desta quinta, a Polícia Federal prendeu três amigos do presidente: José Yunes, classificado como o primeiro amigo de Temer, Wagner Rossi e o coronel João Batista Lima Filho.
Todos foram alvos de prisões temporárias na Operação Skala, da PF, dentro do inquérito que investiga se o presidente beneficiou a empresa Rodrimar na edição de decreto que renovou concessões de portos.
A operação da PF, pedida pela Procuradoria Geral da República e autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso, pegou de surpresa o Palácio do Planalto, que até a noite desta quarta-feir5a estava totalmente voltado para as negociações da reforma ministerial e reorganização da base aliada.
A preocupação da equipe de Temer é sobre que tipo de informação a PF e o Ministério Público podem ter obtido a partir das investigações em curso, podendo incluir até dados da quebra de sigilo bancário recentemente autorizada também por Barroso. Temer e Yunes, por exemplo, tiveram seus sigilos quebrados.
A depender do conteúdo e das eventuais provas, a Procuradoria pode fazer a terceira denúncia contra Temer.
No ano passado, ele foi alvo de duas denúncias, feitas pelo ex-procurador Rodrigo Janot, mas que o presidente conseguiu derrubar na Câmara dos Deputados.
Agora, uma terceira pode até ser arquivada também, mas enfraqueceria completamente o governo nesta reta final de mandato.
Isso levaria a um isolamento do presidente Michel Temer, fazendo com que seus aliados desistam de entrar em qualquer projeto do MDB na disputa da Presidência da República deste ano.
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