ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Marco Marques .ACORDA BRASIL MUDA .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 28/03/2018
Fonte de informação .
G1 globo.com
Ministro Edson Fachin relata ameaças e se diz preocupado com segurança de sua família
Relator da Lava Jato diz que pediu providências à presidente do STF, Cármen Lúcia, e à Polícia Federal. O ministro não especificou de quem ou de onde vêm as ameaças, nem as relacionou a um fato concreto.
Por G1
Relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin disse que a família dele tem recebido ameaças – e que está preocupado com isso, a ponto de ter pedido providências à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e à Polícia Federal.
"Nos dias atuais uma das preocupações que tenho não é só com julgamentos, mas também com segurança de membros de minha família. Tenho tratado desse tema e de ameaças que têm sido dirigidas a membros da minha família", disse, em entrevista ao jornalista Roberto D'Avila na GloboNews.
O ministro não especificou de quem ou de onde vêm as ameaças, nem as relacionou a nenhum fato concreto.
Em Brasília, deputados federais cobraram investigação. O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que a PF tem equipes à disposição do STF para investigar as ameaças "inaceitáveis" a Fachin.
Em nota, Cármen Lúcia afirmou que já autorizou o aumento do número de seguranças para escolta permanente do ministro, o que foi confirmado por Fachin na entrevista.
"Algumas providências que solicitei à presidente e à PF por intermédio da delegada que trabalha aqui no tribunal já estão sendo adotadas", disse. "Nem todos os instrumentos foram agilizados, mas eu efetivamente ando preocupado com isso – e esperando que não troquemos fechadura de uma porta já arrombada também nesse tema", continuou o ministro.
Ao comentar como se sentia diante das ameaças, Fachin afirmou: "Fico preocupado, sim, com aqueles que, membros da minha família, não fizeram essa opção [de atuar no Supremo] e poderão eventualmente sofrer algum tipo de consequência. Mas espero que nada disso se passe".
Fachin também é relator do pedido de habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que começou a ser analisado pelo plenário na última quinta-feira (22).
Na ocasião, Fachin foi contrário à análise do habeas corpus pelo Supremo. Depois, o ministro votou contra a suspensão da sessão do STF – que adiou o julgamento para o dia 4 de abril. Por fim, Fachin foi contrário à decisão da Corte de conceder uma liminar (decisão provisória) para impedir que Lula seja preso até a decisão final sobre o habeas corpus.
Fachin ainda é relator de outras ações no STF.
Três fases
Fachin disse ter passado por três fases diferentes desde que chegou ao Supremo, em junho de 2015.
"Assim que eu adentrei, houve o que pode se chamar, grosso modo, de uma crise política com a questão do impedimento da presidente Dilma, que veio parar no tribunal. Em seguida, houve a verticalização e a judicialização da crise fiscal e financeira dos estados-membros, da qual hoje o mais evidente é o estado do Rio de Janeiro, mas houve dias em que no meu gabinete cheguei a estar reunido com nove governadores simultaneamente ao ministro da Fazenda, para falar de sistemas. E, depois, chegou a questão criminal com todas as suas vicissitudes, inclusive pessoais."
Diluição da autoridade
Ao responder se o Brasil vivia fase de "esfacelamento", o ministro do Supremo também falou sobre o que classificou de "diluição da autoridade".
"Esse fenômento tem implicado certa diluição da autoridade, diluição da autoridade das instituições, diluição das autoridades dos que ocupam função pública e, o mais grave, diluição da autoridade do próprio sistema normativo", afirmou Fachin.
Ele prosseguiu: "O problema é que o outro lado dessa diluição é mais ou menos um estado hobbesiano de todos contra todos, que é uma certa barbárie. Por isso, entendo que é fundamental - para que haja respeito às instituições, às autoridades e respeito ao próprio sistema normativo - que quem esteja encarregado de zelar pelas instituições, pelas funções públicas e pela ordem jurídica se dê ao respeito. É como educar os filhos, o comportamento fala mais do que as palavras".
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