domingo, 2 de outubro de 2016

Poder eleitoral da Venezuela descarta referendo contra Maduro neste ano

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .


Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser  você .



Projetos EAS compartilhando com todos os amigos .

BOM DIA PARA TODOS OS AMIGOS .

Fonte de informação .

G1 globo.com


21/09/2016 21h36 - Atualizado em 21/09/2016 21h41

Poder eleitoral da Venezuela descarta referendo contra Maduro neste ano

Referendo poderá ser feito no primeiro trimestre do ano que vem. 
Objetivo da oposição era este ano por chance de novas eleições.

Do G1, em São Paulo
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela descartou nesta quarta-feira (21) que o referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro seja realizado neste ano, informa a agência France Presse.

"O evento poderia ser feito em meados do primeiro trimestre de 2017", diz o CNE em comunicado. O órgão fixou para entre 26 e 28 de outubro a coleta de assinaturas, por parte da oposição venezuelana, equivalentes a 20% do registro eleitoral (3.959.560), requisito necessário para que a data do referendo seja fixada.
No referendo a oposição precisará superar os 7,5 milhões de votos obtidos por Maduro em 2013, quando foi eleito para um mandato de seis anos, até 2019.

O anúncio desta quarta foi feito após uma série de manifestações da oposição venezuelana que pressionavam por uma posição do CNE sobre os trâmites do referendo. A oposição esperava o anúncio para o início deste mês.
O objetivo da MUD era realizar o referendo ainda este ano. O limite é fundamental, porque se o referendo acontecer este ano e se Maduro perder, haverá eleições; mas se ele for promovido depois desta data, os dois anos de mandato que ficarão faltando serão completados por seu vice-presidente.

No início de agosto o poder eleitoral confirmou que validou pelo menos 1% das assinaturas entregues pela oposição para que o processo de referendo avançasse para a instalação do processo.
Em abril, a oposição entregou quase dois milhões de assinaturas, que tiveram que ser verificadas pelo CNE. Neste processo de validação, aqueles que assinaram o pedido de referendo tiveram que voltar às seções eleitorais para validar suas assinaturas com detecção de impressão digital em máquinas biométricas.
tópicos:

Nenhum comentário:

Postar um comentário