segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Câmara de Foz mantém comissão que investiga Reni Pereira (PSB)

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G1 globo.com

24/10/2016 21h15 - Atualizado em 24/10/2016 21h15

Câmara de Foz mantém comissão que investiga Reni Pereira (PSB)

Prefeito afastado de Foz do Iguaçu, no Paraná, é suspeito de corrupção.
Defesa de Pereira havia pedido anulação de apuração no legislativo.

Do G1 PR, com informações da RPC Foz do Iguaçu
A Assessoria Jurídica da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, rejeitou o pedido da defesa de Reni Pereira (PSB) para anular a Comissão Processante (CP), que apura suspeitas de envolvimento do prefeito afastado em crimes de corrupção.
A denúncia contra Pereira foi apresentada na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Operação Pecúlio, que investiga um esquema de corrupção na Prefeitura de Foz do Iguaçu.

A defesa argumenta que vereadores integrantes de uma CPI, não poderiam votar pela abertura de uma Comissão Processante, como fizeram.
Para a Assessoria Jurídica da Câmara, a participação não é ilegal e a Comissão pode seguir os trabalhos. A defesa do prefeito afastado deve ser notificada da decisão e pode recorrer.
O prazo para conclusão da CP é de 90 dias e termina na próxima semana.
O relatório ainda não ficou pronto, porque o presidente da Comissão, o vereador José Carlos Neves da Silva (PMN), conhecido como Zé Carlos, ficou preso durante 37 dias. Nesse período, os trabalhos ficaram parados.

Reni Pereira foi preso na 4ª fase da Operação Pecúlio e, desde 14 de julho, está em prisão domiciliar.

Prefeito chefiou corrupção, diz PF
A Polícia Federal (PF) considera que o prefeito de Foz do Iguaçu chefiou o esquema de desvio de dinheiro em obras públicas no município.
Conforme as investigações, o grupo formado por servidores, agentes políticos e empresários fraudava licitações para o asfaltamento de ruas e contratos na área da saúde - tudo com recursos do governo federal. Seis investigados permanecem presos no município.
O prefeito teve a prisão temporária pedida pela PF, mas negada pela Justiça. No documento em que a prisão dele é solicitada, a polícia pede que Reni Pereira seja afastado do cargo e proibido de entrar na prefeitura para não atrapalhar as investigações.
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