sábado, 8 de abril de 2017

Governo piora em R$ 50 bilhões meta de déficit primário para 2018

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Governo piora em R$ 50 bilhões meta de déficit primário para 2018

Meta passou a R$ 129 bilhões, acima da previsão 
anterior de um rombo de R$ 79 bilhões
07/04/2017 - 15H20 - ATUALIZADA ÀS 16H45 - POR REUTERS
Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)
Ogoverno piorou expressivamente nesta sexta-feira (07/04) a meta de déficit primário do governo central (governo federal, Banco Central e Previdência) para 2018. O rombo previsto passou de R$ 79 bilhões para R$ 129 bilhões, informou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Agora, o déficit fixado no âmbito da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ficou, inclusive, maior que o rombo de R$ 118,3 bilhões previsto pelo mercado, conforme relatório Prisma Fiscal.
"É orçamento bastante sólido, bastante transparente, bastante conservador. E levando em consideração projeções que a esse momento são muito mais sólidas", avaliou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Na quarta-feira, uma fonte já havia dito que o governo poderia elevar o déficit primário previsto para 2018 em meio ao ritmo ainda lento da recuperação econômica, em direção a uma meta vista como factível.
Nesta sexta-feira, Meirelles afirmou que o novo número leva em conta "todo o efeito da crise de 2015 e 2016" e o impacto defasado da recessão sobre a arrecadação. Apesar de o governo prever uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,5 por cento para o ano que vem, ante apenas 0,5 por cento neste ano, a expectativa é que a arrecadação fique estável na mesma base de comparação.
Para o setor público consolidado, a meta é de um déficit de R$ 131,3 bilhões, abarcando também um déficit de R$ 3,5 bilhões para estatais federais e um superávit de 1,2 bilhão de reais para Estados e municípios.
Antes, a previsão era de um saldo negativo em 66 bilhões de reais para o setor público consolidado, cifra que englobava, além do rombo do governo central, um déficit de R$ 3 bilhões para estatais federais e superávit de 16 bilhões de reais para Estados e municípios.
Também presente na coletiva, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse que as metas apresentadas nesta sexta-feira são críveis e aumentam a credibilidade da política fiscal. Ele também lembrou que elas não levam em conta a reforma da Previdência, já que a proposta sobre o tema segue em análise pelo Congresso, nem tampouco elevação de impostos.
Diante da constatação de que não teria condições de aprovar a reforma da Previdência como está, o governo federal admitiu na véspera alterar a proposta em pelo menos cinco pontos mais sensíveis, que podem reduzir economia com a reforma em R$ 115 bilhões ao longo de 10 anos.
Próximos anos
Para 2019, o governo indicou nesta sexta-feira que prevê um déficit primário de 63,8 bilhões de reais para o setor público consolidado, composto por saldo negativo de 65 bilhões de reais do governo central e de 3,5 bilhões de reais para estatais federais, além de um superávit de 4,7 bilhões de reais para Estados e municípios. Antes, via o governo central com resultado neutro e o setor público já no azul.
Quanto a 2020, a perspectiva é de um superávit de 23,3 bilhões de reais para o setor público, com saldo positivo de 10 bilhões de reais para governo central, saldo negativo de 3,4 bilhões para estatais federais e superávit de 16,6 bilhões de reais para Estados e municípios.
(Por Marcela Ayres e Lisandra Paraguassu)

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