sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

BNDES pode se desfazer de 10% de participações em grandes grupos

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS


BNDES pode se desfazer de 10% de participações em grandes grupos

O dinheiro será usado para comprar novas posições, em renda fixa ou variável, em pequenas e médias empresas que têm foco em inovação
07/12/2017 - 18H19 - POR ESTADÃO


O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
OBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)deve se desfazer de, pelo menos, 10% das participações que possui em grandes grupos privados. O dinheiro será usado para comprar novas posições, em renda fixa ou variável, em pequenas e médias empresas que têm foco em inovação.
O presidente do banco, Paulo Rabello de Castro, estimou em R$ 60 bilhões o total de participações em grandes empresas. Ressaltou, porém, que o valor varia de acordo com o preço diário das ações.
Segundo o executivo, a transferência do dinheiro das empresas de maior para as de menor porte com viés tecnológico condiz com a atual estratégia do banco. A mudança será gradual, começando com pelo menos 10%, mas podendo alcançar o total das participações. "O céu é o limite", afirmou, após evento promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Entre os grandes grupos privados dos quais o banco deve sair está o frigorífico JBS, citado nas delações da Operação Lava Jato.
Como exemplo do modelo de venda, Rabello falou sobre o programa de desinvestimentos da Petrobras. "Só não gosto do nome porque esse é um banco de investimento", brincou. Mas, assim como a estatal do petróleo, ainda vai submeter o projeto de venda dos ativos ao Tribunal de Contas da União (TCU). Só depois lançará as propostas ao mercado, o que deve acontecer no primeiro semestre do ano que vem. A intenção é se desfazer de uma só vez de um bloco de ações. "Pode ser a venda de (uma participação em) uma companhia de uma vez só, mediante leilão", disse Rabello, destacando, no entanto, que o modelo de venda ainda não está definido.

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