segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

EUA e Coreia do Sul iniciam manobras aéreas conjuntas

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .

Fonte de informação .

G1 globo.com

EUA e Coreia do Sul iniciam manobras aéreas conjuntas

É o 1º treinamento aéreo conjunto após a Coreia do Norte lançar, na semana passada, um míssil intercontinental. Exercícios só vão terminar na sexta (8).

Por France Presse
 
Americano Air Force F-16 sobrevoa base aérea Osan Air, em Pyeongtaek, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira (4)  (Foto: Oh Jang-hwan/News1 via Reuters)Americano Air Force F-16 sobrevoa base aérea Osan Air, em Pyeongtaek, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira (4)  (Foto: Oh Jang-hwan/News1 via Reuters)
Americano Air Force F-16 sobrevoa base aérea Osan Air, em Pyeongtaek, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira (4) (Foto: Oh Jang-hwan/News1 via Reuters)
Estados Unidos e Coreia do Sul iniciaram nesta segunda-feira (4) um grande exercício aéreo conjunto poucos dias depois do lançamento de um míssil intercontinental norte-coreano. A operação foi considerada por Pyongyang de "provocação total".
O exercício de cinco dias, batizado de Vigilant Ace, envolve mais de 230 aviões, incluindo caças F-22 Raptor, e mobiliza dezenas de milhares de soldados.
Durante o fim de semana, o jornal estatal norte-coreano “Rodong” denunciou as manobras. "É uma provocação aberta, em todos os níveis, contra a Coreia do Norte, que poderia resultar em uma guerra nuclear a qualquer momento", afirmou a publicação em um editorial.
"Os belicistas americanos e sua marionete sul-coreana fariam bem em recordar que seu exercício militar dirigido contra a Coreia do Norte será tão estúpido como um ato que precipita sua autodestruição", completou.
O ministério norte-coreano das Relações Exteriores acusou no sábado o governo de Donald Trump de "querer a guerra nuclear a qualquer preço" com esta simulação aérea.
Um caça F-15 da Força Aérea dos Estados Unidos voa sobre uma base aérea sul-coreana em Gwangju (Foto: YONHAP / via AFP Photo)Um caça F-15 da Força Aérea dos Estados Unidos voa sobre uma base aérea sul-coreana em Gwangju (Foto: YONHAP / via AFP Photo)
Um caça F-15 da Força Aérea dos Estados Unidos voa sobre uma base aérea sul-coreana em Gwangju (Foto: YONHAP / via AFP Photo)
O exercício anual começou cinco dias depois do teste norte-coreano de um míssil balístico intercontinental (ICBM), supostamente capaz de atingir o território dos Estados Unidos.
Em um momento de grande tensão, no domingo (3) o influente senador republicano Lindsey Graham citou o fantasma de uma guerra preventiva.
"Se acontecer um teste nuclear subterrâneo, será necessário estar preparado para uma resposta muito séria dos Estados Unidos", advertiu o congressista em uma entrevista ao canal CBS.

Ameaças de Pyongyang

As palavras de Graham foram um complemento às declarações de sábado do assessor de Segurança Nacional de Donald Trump, o general HR McMaster, que durante um fórum sobre defesa afirmou que a probabilidade de uma guerra com a Coreia do Norte "aumenta a cada dia".
O isolado e empobrecido regime realizou seis testes nucleares desde 2006, o mais recente deles em setembro.
A Coreia do Norte lançou na quarta-feira passada um novo tipo de míssil Hwasong 15, com capacidade de transportar uma "ogiva pesada extragrande" e que pode atingir todo o território continental dos Estados Unidos. Segundo o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, com o teste o país alcançou o objetivo de tornar-se um Estado nuclear de pleno direito.
Os analistas consideraram que o mais recente teste mostra o avanço de Pyongyang na tecnologia militar, mas também destacaram que era muito provável que para o teste o país utilizou uma ogiva leve e que com uma ogiva nuclear mais pesada o míssil teria dificuldades para chegar mais longe.
Também demonstraram ceticismo a respeito da capacidade da Coreia do Norte de preservar a sobrevivência das ogivas em sua reentrada na atmosfera.
O programa militar, que rendeu muitas condenações internacionais a Pyongyang, avançou desde a chegada ao poder de Kim Jong-Un em 2011.
A eleição de Trump como presidente dos Estados Unidos aumentou a tensão e a ameaça de um conflito, mais de seis décadas depois da Guerra da Coreia (1950-53) que deixou a península em ruínas.
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