segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Polícia Federal faz operação em SP contra esquema de propina na Receita Federal

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

Polícia Federal faz operação em SP contra esquema de propina na Receita Federal

Auditor fiscal seria pago para agilizar, ilicitamente, a liberação de créditos tributários junto à Receita. Investigação começou após delação da JBS, e é um desdobramento da Lava Jato.

Por G1 SP, São Paulo
 
Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF) e Receita Federal deflagraram, na manhã desta segunda-feira (11), uma operação para investigar o pagamento de propinas para acelerar a liberação de créditos tributários do Fisco.
Um auditor-fiscal da Receita já foi afastado judicialmente e oito pessoas físicas e jurídicas tiveram os bens bloqueados por suspeita de envolvimento no esquema.
Ao todo, 14 mandados de busca e apreensão são cumpridos na operação, batizada de Baixo Augusta. Eles têm como alvos residências e empresas na capital paulista e nas cidades de Caraguatatuba, Campos do Jordão, Cotia, Lins e Santana do Parnaíba.
A investigação teve início a partir do acordo de delação premiada selado com executivos da JBS - trata-se de um desdobramento da Lava Jato.
Os delatores contaram que um auditor-fiscal recebeu altas quantias de dinheiro para agilizar, ilicitamente, a liberação de recursos que a empresa teria a receber da Receita a título de créditos tributários. A denúncia foi encaminhada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à Justiça Federal de São Paulo porque não envolve pessoas com foro privilegiado.
De acordo com a PF, há indícios de que o esquema de corrupção funcionou por 14 anos, entre 2004 e 2017. Cerca de R$ 160 milhões em propina teriam sido movimentados no período. As transações, segundo a polícia, aconteciam por meio de empresas de fachada e da emissão de notas fiscais falsas.
     
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