ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Trump inaugura Museu de Direitos Civis em meio a protestos
Vários dirigentes negros boicotaram o evento. Congressista que participou de marcha ao lado de Martin Luther King Jr. justificou ausência dizendo que políticas do presidente são ' insulto às pessoas representadas nesse museu'.
O presidente Donald Trump pediu, neste sábado (9), o fim do ódio racial, em discurso na inauguração de um museu dedicado às vítimas da violência dos supremacistas brancos no sul dos Estados Unidos.
O evento foi boicotado por vários dirigentes negros.
A presença do presidente republicano na cerimônia de abertura do Museu dos Direitos Civis do Mississippi, na cidade de Jackson, a convite do governador republicano do estado, deflagrou uma violenta reação de defensores dos direitos civis, incluindo o veterano congressista democrata John Lewis, que participou da Marcha sobre Washington, em 1963, com Martin Luther King Jr. e outros líderes.
Na sexta-feira, Lewis disse que as políticas do presidente "são um insulto às pessoas representadas nesse museu em favor dos direitos civis".
O congressista democrata Bennie Thompson, do Mississippi, uniu-se a Lewis no boicote.
Em seu discurso aos convidados, antes da abertura do museu ao público, Trump disse que a nova instituição lembrará "a opressão, a crueldade e a injustiça infligida à comunidade afro-americana e a luta para terminar com a escravidão".
"Queremos que nosso país seja um lugar onde todas as crianças de cada grupo possam crescer sem medo, sem ódios e cercados de amor, oportunidades e esperança", declarou.
Sob o olhar da viúva e do irmão do ativista assassinado Medgar Evers, Trump honrou seu legado, assim como o do histórico líder negro Martin Luther King Jr., "um homem que estudamos, observamos e admiramos durante toda minha vida".
O presidente considerou o museu como "um incrível tributo ao Mississippi, um estado que eu amo, um estado no qual tive um grande sucesso".
"Este é um tributo à nossa nação, no mais alto nível", completou.
Depois desse evento, voltou a usar o Twitter para expressar sua "grande honra" na cerimônia e para "prestar um tributo solene aos nossos heróis do passado e nos dedicarmos a construir um futuro de liberdade, igualdade, justiça e paz".
Pequenos protestos aconteceram em Jackson contra a presença do presidente. Trump também foi boicotado pelo prefeito da cidade e pelo presidente da Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor (NAACP, na sigla em inglês).
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