sexta-feira, 20 de abril de 2018

Protesto contra reforma da previdência deixa três mortos na Nicarágua

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Protesto contra reforma da previdência deixa três mortos na Nicarágua

Governo de Ortega atendeu a um pedido do FMI e elevou o valor das contribuições previdenciárias, o que provocou protestos. Vítimas são um policial e dois manifestantes.

Por France Presse
 
Dois manifestantes e um policial morreram nesta quinta-feira (19) durante confrontos na Nicarágua, em meio a protestos contra a elevação das contribuições pagas ao INSS, o Instituto Nicaraguense de Segurança Social. Os incidentes, em Manágua e nas cidades vizinhas à capital, também deixaram dezenas de feridos.
Segundo a Polícia Nacional, o agente identificado como Jilton Manzanares, de 33 anos, foi morto com um tiro de escopeta e o manifestante Richard Pavón também morreu após ser baleado. A terceira vítima ainda não identificada.
Os protestos, convocados por universitários e aposentados, começaram pela manhã nos arredores da Universidade Nacional Agrária (UNA), em Manágua.
Os manifestantes rejeitam a elevação no valor das contribuições à Previdência introduzido na reforma decretada pelo governo do presidente Daniel Ortega, atendendo à recomendação do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Policiais da tropa de choque reprimiram os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo e golpes de cassetete, enquanto eram alvo de paus e pedras.

TVs fora do ar

Em meio aos distúrbios, o Canal 15 da TV a cabo foi retirado do ar. Segundo seu diretor, Miguel Mora, "o governo ordenou a queda do sinal" em uma "clara violação do direito de liberdade de imprensa".
Outros três canais de TV aberta e a cabo saíram do ar quando transmitiam informações sobre os protestos.
A vice-presidente Rosario Murillo disse que os protestos são dirigidos por grupos "minúsculos", que chamou de "almas pequenas, tóxicas, repletas de ódio" e que não representam o sentimento do povo.
"Estas circunstâncias dolorosas manipuladas, esta corrupção de pensamentos e intenções, estes corações doentes, carregados de ódio e pervertidos, não podem semear o caos e negar aos nicaraguenses a tranquilidade que graças a Deus temos".
Os protestos começaram na quarta-feira (18), quando ao menos 18 pessoas, incluindo jornalistas, ficaram feridas por golpes e objetos contundentes atirados por grupos de ativistas que se identificaram como partidários do governo.
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