ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
VEJA.com
Após participar nesta sexta-feira do 4º Evento “Petrobras em Compliance”, na sede da estatal, no centro do Rio de Janeiro, o juiz federal Sergio Moro se negou a comentar a fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para quem a Operação Lava Jato tem servido para desmoralizar a Petrobras e o Rio. “Não debato publicamente com pessoas condenadas por crime” respondeu Moro, quando indagado sobre o assunto.
Em caravana pelo estado, Lula disse que “a Lava Jato não pode fazer o que está fazendo com o Rio” e que, “por causa de meia dúzia que eles dizem que roubou, e que ainda não provaram, não podem causar o prejuízo que estão causando à Petrobras”.
Depois do evento, Moro ainda criticou o foro privilegiado e disse que casas legislativas podem agir “com desvio de poder”, ao evitar a prisão de parlamentares. “O foro privilegiado fere o princípio da igualdade. Todas as pessoas têm que ser tratadas de maneira igual perante a lei. O princípio da igualdade está na base da nossa democracia. Por outro lado, na prática, os tribunais superiores estão assoberbados de processos, estão sobrecarregados de recursos”, afirmou.
Segundo o juiz, é preciso pensar também nos mecanismos de proteção jurídica dos agentes políticos. “Houve aquela discussão se está sujeita ou não uma prisão de um parlamentar a uma casa legislativa, não vou entrar no mérito da controvérsia. Mas, ainda que se for reconhecer alguma espécie de proteção, ela deve ser utilizada para proteger o parlamentar quanto a eventual perseguição política por conta da sua opinião pública e não para protegê-lo de investigações ou perseguições por corrupção”, acrescentou.
Por meio de nota, a defesa do ex-presidente lembra que a Petrobras figura como parte interessada em processos da Lava Jato e afirma que “em nenhum lugar do mundo seria aceitável que o juiz da causa fosse visitar uma parte para dar conselhos jurídicos a ela”. “O discurso feito hoje pelo juiz Sergio Moro na sede da Petrobras por si só compromete a aparência de imparcialidade e pode motivar o reconhecimento da sua suspeição”, completa o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende Lula.
Protestos contra Moro e Bretas
Antes do evento na sede da Petrobras, um grupo de manifestantes protestava, debaixo de chuva, contra a presença de Sergio Moro na empresa. O juiz federal Marcelo Bretas, responsável pelo braço fluminense da Lava Jato, que acompanhava Moro, também foi alvo do protesto.
Em nota de repúdio, funcionários da Petrobras chamaram Moro de “corrupto e golpista”. O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) participou da manifestação. Segundo ele, o magistrado ajudou a “destruir a empresa”.
“O fato de ser figura polêmica conduzindo uma operação questionável em seus objetivos declarados já configuraria um bom motivo para que a direção da empresa não o convidasse”, diz a nota. “Porém, uma vez que os trabalhadores não foram consultados quanto ao destaque conferido ao juiz nas dependências da empresa, este manifesto de repúdio visa a evidenciar que ele não conta com aprovação plena de toda Petrobras.”
Segundo o manifesto, a Operação Lava Jato parece uma série de TV, “atuando em parceria com a mídia monopolista e empresarial e alçando ao estrelato juízes e procuradores que deveriam agir de modo independente e discreto, sem pronunciamentos e ações espetaculosas conforme exige a profissão, opostamente ao que temos assistido”.
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