ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
VEJA.com
As ações de combate à corrupção no Brasil e em Portugal, como as operações Lava Jato, Zelotes, Custo Brasil e Unfair Play, são casos bem-sucedidos e que gozam de apoio popular, mas “não são perfeitas e necessitam de um constante aprimoramento”. É o que diz a “Carta de Coimbra sobre o Combate à Corrupção”, um documento assinado pelos professores de um curso de extensão oferecido na Universidade de Coimbra, em Portugal.
Um dos signatários do texto é o juiz federal brasileiro Sergio Moro, justamente um dos responsáveis pela Lava Jato. Ao todo, dezesseis acadêmicos assinaram o texto, sendo oito brasileiros, seis portugueses, uma suíça e um americano. Além de Moro, o procurador Roberson Pozzobon, da força-tarefa da operação no Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba, também assinou.
Apesar de apontarem a imperfeição das investigações, os signatários do documento veem um saldo positivo nelas. “Fazemos tais afirmações de satisfação baseados na avaliação positiva geral que essas operações têm obtido da opinião pública, e principalmente dos órgãos de controle e supervisão, como órgãos jurisdicionais de segunda instância e cortes constitucionais”, diz o documento.
Ainda conforme a carta, a “corrupção é um fenômeno de alcance global, e se revela como um dos grandes obstáculos para o desenvolvimento, a estabilidade e a paz internacionais”. Em referência indireta ao “jeitinho”, o documento pede que os cidadãos não pratiquem quaisquer atos de corrupção, “por menores que possam parecer” e mesmo que sejam “parte da cultura nacional”.
Protesto
Moro esteve em Coimbra no começo da semana para dar uma aula no curso, intitulado de “Transparência, Accountability, Compliance, Boa Governança e Princípio Anticorrupção” e oferecido em parceria por uma instituição brasileira de cursos em Direito e pelo Centro de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da universidade portuguesa. Muros da instituição amanheceram pichados no dia em que ocorreria a aula do juiz, divulgados em fotos pela página “Esquerda Brasileira em Coimbra” no Facebook. Entre as mensagens, frases como “a Justiça é cega para os crimes de Sergio Moro”.
A presença do juiz foi criticada também pela Associação de Pesquisadores e Estudantes Brasileiros em Coimbra (Apeb/Coimbra), que enviou carta às instituições defendendo a saída de Moro do quadro de docentes do projeto, por ter supostamente ter a sua a atuação judicial contestada internacionalmente. Em entrevista a VEJA, o coordenador do curso, professor Uziel Santana, rebateu os estudantes.
Para Santana, os estudantes tem “argumentação pífia” e os protestos “envergonham o Brasil”. “O juiz Sergio Moro teve suas decisões acatadas tanto pelo Tribunal Regional Federal quanto pelo Supremo Tribunal Federal. Logo, é uma argumentação pífia dizer isso se os tribunais referendaram a atuação do juiz”, argumentou.
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