ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Marco Marques .ACORDA BRASIL MUDA .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 11/04/2018
Fonte de informação .
G1 globo.com
Após depor no Senado, Mark Zuckerberg vai à Câmara dos deputados dos EUA nesta quarta-feira
Depoimento ocorre em um momento em que Facebook é questionado pelo vazamento de dados de 87 milhões de usuários pela consultoria Cambridge Analytica.
Depois de mais de cinco horas de depoimento ao Senado americano nesta terça-feira, Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, irá responder dúvidas de deputados nesta quarta-feira na Câmara dos Estados Unidos. O depoimento está marcado para 11h (horário de Brasília).
Ao Senado, Zuckerberg respondeu questões relacionadas a como o Facebook lidou com o vazamento de dados de 87 milhões de usuários pela consultoria Cambridge Analytica. Ele também foi questionado sobre o modelo de negócios do Facebook, sobre como a rede social utiliza os dados de seus usuários e sua posição sobre regulação de empresas de internet.
"Esse episódio (Cambridge Analytica) claramente nos machucou e evidentemente tornou mais difícil para nós alcançar a nossa missão social. Nós agora temos muito trabalho para reconstruir uma confiança", disse Zuckerberg.
Ele também disse que a empresa está fazendo investimentos para reforçar a sua segurança, o que vai "impactar significativamente a rentabilidade no futuro".
"Proteger a nossa comunidade é mais importante que maximizar nossos lucros," disse.
O depoimento de Zuckerberg repercutiu bem no mercado financeiro. As ações do Facebook fecharam o pregão de terça-feira com valorização de 4,5%, a maior em dois anos.
Maior pressão
A ida de Zuckerberg ao Congresso dos EUA ocorre na esteira do escândalo da manipulação indevida de dados de 87 milhões de usuários pela Cambridge Analytica, consultoria política que trabalhou para Donald Trump durante a corrida eleitoral de 2016 e na campanha para a saída do Reino Unido do Brexit.
A forma como as informações foram obtidas pela empresa britânica colocou no centro da discussão o modelo de negócio do Facebook e de outras empresas de tecnologia, que coletam, processam e armazenam dados de seus usuários para segmentar a distribuição de anúncios.
A polêmica da Cambridge Analytica ocorre em um momento em que começou a intensificar a pressão para regulamentar a atuação de empresas de tecnologia que mantêm plataformas, em que pessoas depositam grande quantidade de conteúdo.
No fim de fevereiro, a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou uma lei que mudou um dos grandes paradigmas legais em torno de companhias de internet: a responsabilização judicial delas em caso de ações ilícitas praticadas por usuários.
A nova legislação permite que sites e serviços conectados sejam levados à Justiça caso sejam usados para o tráfico sexual. Até então, as empresas não podiam ser processadas, mesmo que suas plataformas fossem uma porta aberta para escravidão sexual ou tráfico de seres humanos. Os responsáveis por promover esses conteúdos é que deveriam ser processados.
O escândalo do Facebook
Em 17 de março, os jornais "New York Times" e "Guardian" revelaram que os dados de mais de 50 milhões de usuários do Facebook foram usados sem o consentimento deles pela Cambridge Analytica. Dias depois, o próprio Facebook retificou a informação e passou a estimar em 87 milhões o número de pessoas atingidas.
Países com mais usuários afetados pelo escândalo do Facebook
Norte-americanos foram os mais tiveram dados explorados de forma inadequada pela Cambridge Analytica; brasileiros estão em 8º
Fonte: Facebook
A empresa britânica de análise política acessou o grande volume de dados pessoais após um teste psicológico, que circulou na rede social anos atrás, coletar informações. Os dados recolhidos não eram só os das pessoas que toparam fazer o teste. Havia também informações de milhões dos amigos delas.
Para ter a acesso ao gigante estoque de dados, o teste não precisou usar hackers ou explorar brechas de segurança. Apenas aproveitou que, na época, o Facebook dava a liberdade para seus usuários autorizarem o acesso aos dados de seus amigos. O passo seguinte, no entanto, estava fora do raio de atuação do Facebook: após a coleta dos dados, o desenvolvedor do teste os compartilhou com a Cambridge Analytica.
O escândalo deflagrou uma onda de ceticismo sobre como o Facebook protege os dados de indivíduos que estão presentes em seu site. A rede social passou a investigar o caso e já implementou algumas modificações, como:
- criou um atalho para usuários alterarem de forma mais simples suas configurações de privacidade;
- esmiuçou a política de dados e os termos de serviço, para incluir formas de coleta de informação até então ausentes, detalhar algumas práticas e ampliar essas regras para Instagram e Messenger;
- endureceu as normas de veiculação de campanhas políticas, para passar a exigir a identidade dos anunciantes;
- restringiu o uso de dados de usuários por aplicativos que não sejam usados por três meses pelas pessoas.
Desde então, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, reconheceu que a empresa cometeu erros e que não fez o suficiente para evitar que a rede social fosse usada para causar danos.
No Brasil, o Ministério Público do Distrito Federal abriu um inquérito para apurar se o Facebook compartilhou dados de usuários brasileiros com a Cambridge Analytica –segundo a rede social, os dados de 443 mil brasileiros podem ter sido comprometidos pela Cambridge Analytica.
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