ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Marco Marques .ACORDA BRASIL MUDA .
Bom dia para todos os amigos .
Estou de volta temporiamente em respeito a todos os amigos .
POA RS Brasil 11/04/2018
Fonte de informação .
G1 globo.com
Novo ministro mantém previsão para o PIB e diz que será criterioso com incentivos fiscais
Em entrevista à jornalista Miriam Leitão, Eduardo Guardia disse também que a não aprovação da reforma da Previdência não elimina sua urgência.
Por Miriam Leitão, GloboNews
Onovo ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, declarou que o governo vai avaliar novos incentivos fiscais com muito critério e que a reforma da Previdência terá que ser enfrentada no fim de 2018 ou no início do ano que vem.
A informação é de entrevista exclusiva do ministro à jornalista Miriam Leitão, da GloboNews. A reportagem completa foi ao ar nesta terça-feira (10).
Guardia disse que possíveis incentivos fiscais em sua gestão terão que ser discutidos com muito critério para “fazer valer a restrição orçamentária”. Ele sinalizou que pretende se afastar de projetos condenados pela Organização Mundial do Comércio (OMC), citando o programa Inovar Auto. Segundo o ministro, a expansão do gasto tributário será um tema discutido enquanto estiver à frente da pasta.
“Teria sido extraordinário se tivéssemos aprovado a reforma este ano ou passado. É o projeto mais importante que encaminhamos ao Congresso”, afirmou o ministro, acrescentando que sem reforma da Previdência, o teto de gasto não é sustentável. "O fato de não ter aprovado Previdência no ano passado ou inicio deste ano não elimina a absoluta urgência de debater e aprovar a Previdência", disse.
O ministro da Fazenda manteve a previsão de crescimento de 3% da economia este ano, feita por seu antecessor, Henrique Meirelles, mencionando o controle da inflação e a queda dos juros. “Isso é conquista da sociedade e está ancorada nos processos de reformas estruturais iniciadas no governo Temer”, disse.
Ele reafirmou à jornalista o compromisso do ministério com a disciplina fiscal e disse ter orgulho em trabalhar ao lado da equipe de Temer. “Minha posição não é partidária”, afirmou.
Ele disse que o governo vai entregar o Orçamento de 2019 com um pedido de crédito extraordinário. Isso será feito para cumprir a chamada regra de ouro, que impede a emissão de dívida para cobrir despesas correntes.
"A ideia é que a gente use uma prerrogativa que está na própria Constituição. A regra de ouro diz que não se pode usar operação de crédito para financiar despesa corrente a menos que essa despesa esteja prevista em um crédito extraordinário. O entendimento é que utilizaremos esse dispositivo para o orçamento de 2019."
O ministro ressaltou que as medidas necessárias para cumprir a regra de ouro em 2018 já foram tomadas e que a verificação ocorre no fim do ano fiscal. "É importante dizer que a questão da regra de ouro deste ano está equacionada. A regra de ouro é algo que é sempre verificado ao final do exercício financeiro, mas nós queremos encaminhar um orçamento de 2019 que seja compatível com a regra de ouro", disse o ministro.
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