terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Diretor-geral da PF diz que foi mal interpretado por declarações e que não interferiu em inquérito, relata Barroso

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

Diretor-geral da PF diz que foi mal interpretado por declarações e que não interferiu em inquérito, relata Barroso

Ministro recebeu Fernando Segovia em seu gabinete nesta segunda. Diretor-geral da PF foi intimado a dar explicações sobre entrevista na qual disse não ver indícios contra Michel Temer.

Por Vladimir Netto, TV Globo, Brasília
 
Diretor da PF diz ao STF que não vai mais falar sobre inquérito de Temer
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), relatou em despacho publicado nesta segunda-feira (19) que o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, negou ter interferido no inquérito que investiga o presidente Michel Temer e que foi mal interpretado por recentes declarações à imprensa.
Em entrevista à Reuters, publicada em 9 de fevereiro, Segovia afirmou que não há provas contra Temer no inquérito que apura o suposto pagamento de propina na edição, pelo presidente, de um decreto sobre o setor de portos.
Segundo a agência, Segovia, então, indicou que a PF pedirá o arquivamento das investigações.
Despacho assinado pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, relata teor de encontro com o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia (Foto: Reprodução/Supremo Tribunal Federal)Despacho assinado pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, relata teor de encontro com o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia (Foto: Reprodução/Supremo Tribunal Federal)
Despacho assinado pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, relata teor de encontro com o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia (Foto: Reprodução/Supremo Tribunal Federal)
As declarações do diretor-geral da PF causaram intensa repercussão em Brasília, a ponto de – um dia depois de a entrevista ser publicada – Barroso, relator do inquérito, intimar Segovia a dar explicações.
Os dois se reuniram no Supremo na tarde desta segunda para tratar do assunto. Segovia chegou à Corte pelo elevador privativo e não deu declarações à imprensa.
No despacho, Barroso afirma que o diretor-geral da PF entregou ofício no qual prestou esclarecimentos sobre as declarações. Além disso, o ministro resumiu o que teria ouvido de Segovia no encontro.
"Pessoalmente, o senhor diretor-geral afirmou-me o que brevemente resumo:
a) Que suas declarações foram distorcidas e mal interpretadas;
b) Que em momento algum pretendeu interferir no andamento do inquérito, antecipar conclusões ou induzir o arquivamento;
c) Que não teve a intenção de ameaçar com sanções o delegado encarregado, tendo também aqui sido mal interpretado;
d) Que se compromete a não fazer qualquer manifestação a respeito dos fatos objeto da apuração", diz Barroso no documento.
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