sábado, 17 de fevereiro de 2018

Em pronunciamento, Temer reitera que intervenção no Rio foi 'construída em diálogo' com Pezão

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

Em pronunciamento, Temer reitera que intervenção no Rio foi 'construída em diálogo' com Pezão

Presidente convocou cadeia nacional de rádio e TV para falar sobre intervenção. Mais cedo, Pezão disse que pediu outra medida, a GLO, mas governo federal insistiu em intervir.

Por G1, Brasília
 
O presidente Michel Temer, durante pronunciamento à nação (Foto: Beto Barata/PR)O presidente Michel Temer, durante pronunciamento à nação (Foto: Beto Barata/PR)
O presidente Michel Temer, durante pronunciamento à nação (Foto: Beto Barata/PR)
O presidente Michel Temer reiterou nesta sexta-feira (16), em pronunciamento na cadeia nacional de rádio e TV, que a intervenção federal no estado do Rio de Janeiro foi "construída em diálogo" com o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).
Mais cedo, nesta sexta, Temer assinou decreto que permitirá às Forças Armadas comandar as ações de segurança pública no Rio de Janeiro.
Após a assinatura do decreto, Pezão afirmou em Brasília que, inicialmente, havia pedido a implantação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ampliada, medida diferente da adotada por Temer. Mas, segundo Pezão, o governo federal insistiu que a intervenção seria necessária.
Além disso, segundo a colunista do G1 Andréia Sadi, Pezão teve de ser convencido a aceitar a intervenção.
"O governo dará respostas duras, firmes e adotará todas as providências necessárias para derrotar o crime organizado e as quadrilhas. Não aceitaremos mais passivamente a morte de inocentes. É intolerável que estejamos enterrando pais e mães de família, trabalhadores honestos, policiais, jovens e crianças", afirmou o presidente no pronunciamento.
"A intervenção foi construída em diálogo com o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Nomeei interventor o comandante militar do Leste, General Walter Souza Braga Netto, que terá poderes para restaurar a tranquilidade do povo. As polícias e as forças armadas estarão nas ruas, avenidas, comunidades. Unidos, derrotaremos aqueles que sequestram a tranquilidade do povo em nossas cidades", acrescentou.
>> Leia a íntegra do pronunciamento ao final desta reportagem
Na TV, Temer repetiu o mesmo discurso de mais cedo, quando assinou o decreto. A única diferença é que, na fala anterior, ele havia mencionado a reforma da Previdência, o que não aconteceu no pronunciamento.
Com a publicação do decreto no "Diário Oficial", a intervenção no Rio de Janeiro já está em vigor, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para continuar valendo. A votação, na Câmara, já está marcada para a próxima segunda (19).
Temer decreta intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro

'Metástase'

Assim como fez no ato de assinatura do decreto, Temer voltou a dizer no pronunciamento que o crime organizado "quase" tomou conta do Rio de Janeiro, acrescentando que o problema é uma "metástase que se espalha pelo país" e ameaça a tranquilidade do povo – a metástase acontece quando uma doença se espalha por outras partes do corpo.
Temer disse, também, que bairros inteiros estão "sitiados", com escolas "sob a mira de fuzis" e avenidas, "transformadas em trincheiras".
"Nossos presídios não serão mais escritórios de bandidos nem nossas praças continuarão a ser salões de festa do crime organizado. Nossas estradas devem ser rota segura para motoristas honestos, não vias de transportes de drogas ou roubo de cargas", completou o presidente.

Vídeos

>>> Temer anuncia intervenção federal no RJ
Temer discursa após assinar intervenção na segurança do Rio
>>> 'Não me sinto diminuído', diz Pezão
'Eu que vim pedir auxílio', diz Pezão sobre intervenção na segurança do Rio de Janeiro
>>> Rodrigo Maia: situação no RJ requer atitudes 'mais contundentes'
Maia diz que intervenção talvez seja última oportunidade de recuperar o RJ para população
>>> Temer irá ao RJ reforçar orientações sobre intervenção, diz ministro
Ministro Sérgio Etchegoyen diz que Temer fará reunião para apresentar general
>>> Ministro da Defesa apresenta general interventor
Ministro Jungmann lembra que general foi um dos responsáveis pela segurança na Rio 2016

Íntegra

Leia abaixo a íntegra do pronunciamento do presidente Michel Temer sobre a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro:
Boa noite.
Venho até você para fazer uma importante comunicação. Você sabe que o crime organizado quase tomou conta do estado do Rio de Janeiro. É uma metástase que se espalha pelo país e ameaça a tranquilidade de nosso povo. Por isso, decretei hoje intervenção federal na Segurança Pública no Rio de Janeiro. Tomo medida extrema porque assim exigiram as circunstâncias.
O governo dará respostas duras, firmes e adotará todas as providências necessárias para derrotar o crime organizado e as quadrilhas. Não aceitaremos mais passivamente a morte de inocentes. É intolerável que estejamos enterrando pais e mães de família, trabalhadores honestos, policiais, jovens e crianças.
Estamos vendo bairros inteiros sitiados, escolas sob a mira de fuzis, avenidas transformadas em trincheiras. Não vamos mais aceitar que matem nosso presente, nem continuem a assassinar nosso futuro.
A intervenção foi construída em diálogo com o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Nomeei interventor o Comandante Militar do Leste, General Walter Souza Braga Netto, que terá poderes para restaurar a tranquilidade do povo. As polícias e as forças armadas estarão nas ruas, avenidas, comunidades. Unidos, derrotaremos aqueles que sequestram a tranquilidade do povo em nossas cidades. Nossos presídios não serão mais escritórios de bandidos, nem nossas praças continuarão a ser salões de festa do crime organizado. Nossas estradas devem ser rota segura para motoristas honestos, não vias de transportes de drogas ou roubo de cargas.
A desordem é a pior das guerras. Começamos uma batalha cujo o caminho é o sucesso. E contamos com todos os homens e mulheres de bem ao nosso lado, apoiando, sendo vigilantes e parceiros nessa luta.
Já resgatamos o progresso e retiramos o país da pior recessão de nossa história. É hora de reestabelecer a ordem. E a manutenção da ordem foi o fundamento constitucional para a intervenção, tal como prescreve o Artigo 34 da Constituição Federal. Unidos, traremos segurança para o povo brasileiro.
Obrigado pela atenção.
Boa noite.
Que deus nos abençoe.
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