sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Mais de 24h após temporal, moradores do Rio ainda enfrentam alagamentos e falta de luz

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

Mais de 24h após temporal, moradores do Rio ainda enfrentam alagamentos e falta de luz

Trens não estão parando na estação Ramos da SuperVia por causa do alagamento. Quatro pessoas morreram por causa dos efeitos da chuva.

Por Bom Dia Rio
 
Forte chuva deixa 4 mortos e mais de 2 mil pessoas desalojadas no Rio
Vários pontos do Rio de Janeiro ainda sofrem com os efeitos da forte chuva que caiu na cidade na madrugada de quinta-feira (15). O município ainda está em estágio de atenção. Às 6h20, os trens do ramal de Saracuruna não paravam na estação de Ramos da SuperVia, que segue fechada por causa de alagamentos. O túnel que leva ao local segue cheio d'água.
Quatro pessoas morreram, entre elas um adolescente. Duas mil pessoas estão desalojadas por causa de transtornos causados pelo temporal. Mais de cem árvores caíram em toda a cidade.
Em Rio das Pedras, na Zona Oeste, ainda há pontos de alagamento e falta de energia nesta manhã. Na Avenida Engenheiro Souza Filho, uma das principais da região, a pista sentido Barra da Tijuca continua alagada.
Casas no Magarça, em Campo Grande, seguem alagadas (Foto: Reprodução/ TV Globo)Casas no Magarça, em Campo Grande, seguem alagadas (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Casas no Magarça, em Campo Grande, seguem alagadas (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Na Avenida Engenheiro Souza Filho, em Rio das Pedras, a pista sentido Barra da Tijuca continua alagada (Foto: Reprodução/ TV Globo)Na Avenida Engenheiro Souza Filho, em Rio das Pedras, a pista sentido Barra da Tijuca continua alagada (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Na Avenida Engenheiro Souza Filho, em Rio das Pedras, a pista sentido Barra da Tijuca continua alagada (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Moradores da Vila Sapê, em Curicica, também sofreram com os efeitos do temporal. O alagamento destruiu sofás, fogões, geladeiras e brinquedos. O Rio Guerenguê transbordou durante a chuva.
No Magarça, em Campo Grande, também na Zona Oeste, a água também não escoou completamente, quase 30h após o forte temporal. Os moradores passaram a noite limpando as vias. Um dele conta que a casa onde vive chegou a ficar inundada por mais de 60 centímetros de água.
“Foi uma luta. Passamos a noite toda tirando água, com muito vento e muita chuva. E a rua ficou esse caos. Encheu muito”, explicou o morador Genilson Araújo.
A comunidade da Gardênia Azul segue sem luz (Foto: Reprodução/ TV Globo)A comunidade da Gardênia Azul segue sem luz (Foto: Reprodução/ TV Globo)
A comunidade da Gardênia Azul segue sem luz (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Longo trecho da Gardênia Azul segue sem luz. Na noite de quinta (15), os moradores chegaram a fazer um protesto e fecharam a Avenida Ayrton Senna, pedindo a normalização do serviço. Quem vive na Cidade de Deus também sofre com a falta de energia.
Em Cordovil, ainda há árvores caídas. Na Rua General Carvalho, uma delas obstrui a passagem. Os moradores da região da Avenida Marechal Rondon também sofrem com a falta de luz.
Chuva atrapalha o trânsito em Cordovil (Foto: Reprodução/ TV Globo)Chuva atrapalha o trânsito em Cordovil (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Chuva atrapalha o trânsito em Cordovil (Foto: Reprodução/ TV Globo)

Defesa Civil

De acordo com a Defesa Civil, os bairros onde aconteceram mais solicitações foram Cascadura, Guaratiba, Campo Grande e Santa Cruz.
“Nós fizemos desde o princípio da chuva, das 22h do dia 14 até o momento, 770 solicitações, sendo efetivadas 51 interdições, sendo 41 delas na comunidade Parque Everest, no Complexo do Alemão e outras dez nas ocorrências onde tivemos vítimas”, detalhou Luiz André Moreira, da Defesa Civil.
Ele destacou que, a qualquer problema estrutural nas residências, é preciso entrar em contato com o órgão público por meio dos números 199 e 1746.
O secretário municipal de Assistência Social explicou que um mutirão vai ajudar a recompor os documentos de quem perdeu tudo no temporal.
“Foram mais de 550 famílias desalojadas, é uma situação atípica no Rio de Janeiro. Ontem foi o momento de cadastrar as famílias e hoje estamos entrando com cesta básica, água e documentação, que muitos perderam”, explicou Pedro Fernandes.
Ainda de acordo com o secretário, a maioria das pessoas que foi impedida de ficar em casa optou em ir para a casa de amigos e parentes. Apenas uma minoria se encaminhou para os abrigos da Prefeitura do Rio.
O Rio Guerenguê, em Curicica, transbordou e inutilizou objetos dos moradores da Vila Sapê (Foto: Reprodução/ TV Globo)O Rio Guerenguê, em Curicica, transbordou e inutilizou objetos dos moradores da Vila Sapê (Foto: Reprodução/ TV Globo)
O Rio Guerenguê, em Curicica, transbordou e inutilizou objetos dos moradores da Vila Sapê (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Moradores da Vila Sapê, em Curicica, foram obrigados a descartar fogões, sofás e outros objetos (Foto: Reprodução/ TV Globo)Moradores da Vila Sapê, em Curicica, foram obrigados a descartar fogões, sofás e outros objetos (Foto: Reprodução/ TV Globo)
Moradores da Vila Sapê, em Curicica, foram obrigados a descartar fogões, sofás e outros objetos (Foto: Reprodução/ TV Globo)
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