ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Se ligue nos links (24 de fevereiro)
Por Helio Gurovitz
1)Para quem está perdido nas investigações a respeito da interferência russa nas eleições americanas, que levaram a dois novos indiciamentos ontem, o Politico preparou um guia com os 285 (isso mesmo) nomes envolvidos. O possível jogo duplo do espião britânico Christopher Steele, autor do célebre dossiê que tentava incriminar Donald Trump, é analisado por Lee Smith na Tablet. Ainda no Politico, Blake Hounshell resume as suspeitas e explica por que ele continua cético a respeito do conluio entre Trump e os russos.
2) Na New York Review of Books, Enrique Krauze descreve como a ditadura de Nicolas Maduro deixou a Venezuela numa situação catastrófica.
3) No ABC, Antonio Robles conta sua versão para o doutrinamento de décadas que deu origem ao separatismo catalão.
4) Em tradução para o inglês publicada na Tablet, a polonesa Anna Bikont narra a perseguição ao historiador Jan Gross, responsável por descobertas cruciais a respeito do papel dos poloneses no extermínio de judeus durante o domínio nazista da Polônia durante a Segunda Guerra.
5) A Fundação Getúlio Vargas analisou a repercussão no Twitter da intervenção federal no Rio de Janeiro.
6) No Juris, Luciano da Ros compara o custo do Poder Judiciário no Brasil e noutros países.
7) Em artigo para a American Mathematical Society, Karen Saxe explica como a matemática pode ajudar a desenhar os distritos eleitorais americanos, de modo a evitar a manipulação dos mapas que tenta garantir vitória a um dos partidos apenas pelo traçado das fronteiras, conhecida como “gerrymandering”.
8) O senador Romero Jucá não é o único a acreditar que o Banco Central deve cuidar não apenas da inflação. Em artigo para a Brookings Institution em 2012, Kemal Derviş questionava se os bancos centrais não deveriam ter uma meta de emprego. Em 2015, também na Brookings, Warwick McKibbin afirmava que eles deveriam adotar metas para crescimento em vez de inflação. Um estudo do Federal Reserve de St. Louis, publicado no ano 2000, analisa os dilemas envolvidos em cada uma dessas opções.
9) Na New York Review of Books, Adam Tooze resenha o livro de memórias do ex-ministro das Finanças da Grécia Yanis Varoufakis a respeito de sua tentativa frustrada de renegociar os termos da dívida de seu país com a União Europeia em 2015.
10) Também na New York Review of Books, Nathaniel Rich resenha uma nova coletânea de ensaios do escritor americano Philip Roth, aposentado da ficção.
11) Ainda na New York Review of Books, Michael Massing descreve a batalha de Martinho Lutero contra Erasmo de Roterdã – de acordo com ele, a primeira vez na história que um populista derrotou a elite liberal.
12) O Best Schools traz uma lista dos 50 filósofos vivos mais influentes (acrescidos de três que morreram há pouco tempo).
13) O Open Culture republicou a resenha da biografia deSalvador Dalí em que o britânico George Orwell o chamava de bom pintor, mas ser humano repugnante. No Medium, James Clear afirma que a maior lição deixada pelo pintor Pablo Picasso é que não podemos, como ele, deixar família e relações afetivas em segundo plano para dedicar-se de modo obsessivo a qualquer atividade.
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