ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
Forças Armadas e polícias Civil e Militar fazem operação na favela da Kelson's, na Zona Norte do Rio
Agentes já ocupam, desde a noite de segunda-feira (19), diversas regiões do estado. Ação das forças de segurança é considerada a maior desde a vigência do decreto da GLO, em julho do ano passado.
Por G1 Rio
As Forças Armadas e agentes das polícias Civil e Militar realizam, na manhã desta terça-feira (20), uma operação na comunidade Kelson's, na Zona Norte do Rio. A ação integrada das forças de segurança teve início na noite desta segunda (19), com a ocupação do Arco Metropolitano e de rodovias que vêm de outros estados e passam pelo Rio de Janeiro, como a BR-116, na Baixada Fluminense.
De acordo com o Comando Militar do Leste (CML), também há uma terceira linha de ocupações de acesso às comunidades do Salgueiro, em São Gonçalo, e do Chapadão e Pedreira, também na Zona Norte do Rio.
"Trata-se, então, da maior operação já realizada pelas Forças Armadas, pelas forças de segurança integradas desde o início das operações em julho do ano passado. Em termos de ocupação de espaço, vem desde as divisas do estado até o interior da cidade do Rio de Janeiro, e em três linhas de ocupação", afirmou o coronel Roberto Itamar, porta-voz do Comando Militar do Leste.
A favela da Kelson's fica ao lado do Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), considerado o maior e mais diversificado centro de formação de praças da Marinha do país. Desde o começo do ano, a segurança no local foi reforçada após dois episódios de ameaças aos militares, como mostrou matéria especial do G1.
A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro no contexto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e já estava programada antes do decreto presidencial de intervenção da Forças Armadas na segurança do Rio de Janeiro. A operação tem apoio de homens do Batalhão de Ação com Cães (BAC), Batalhão de Operações Especiais (Bope) e Grupamento Aeromóvel (GAM).
Ocupação
A ação na comunidade da Kelson's começou no início da noite desta segunda-feira (19), com a ocupação e instalação de vários pontos de bloqueio nas rodovias federais que cortam o Estado do Rio.
Algumas vias e acessos nessas áreas podem ser interditados, e setores do espaço aéreo poderão ser controlados, oportunamente, com restrições dinâmicas para aeronaves civis. Não há interferência nas operações dos aeroportos.
No Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, representantes de todas as instituições envolvidas nas operações estão acompanhando e orientando, em tempo integral, os desdobramentos, desde as 5h.
Militares ameaçados
No fim de janeiro, a Marinha abriu um inquérito para apurar ameaças a militares e tiros disparados para dentro do Centro de Instrução Almirante Alexandrino. De acordo com documento obtido pelo G1, os episódios ocorreram nos dias 21 e 24 de janeiro.
Segundo relatos de militares, numa manhã, um criminoso armado com uma pistola sentou no muro que separa o quartel da favela da Kelson's e ordenou que os recrutas parassem a atividade física porque o barulho estava incomodando. Os militares suspeitam que o homem que fez as ameaças seja integrante da facção criminosa que controla a Kelson's.
Em outro dia, tiros foram disparados para dentro da unidade e atingiram as instalações do centro.
Visita de Madre Teresa de Calcutá
Em 1982, a favela da Kelson's recebeu a visita de Madre Teresa de Calcutá. Na época, a comunidade nem de longe parecia o que é hoje: 800 barracos de madeira onde viviam cerca de 4 mil moradores em situações de pobreza extrema. Madre Teresa, que foi prêmio Nobel da Paz em 1979, foi à comunidade abrir um convento para atender os moradores.
Na época da visita, a Kelson's, nome da fábrica que existe na região, se chamava comunidade Marcílio Dias, uma homenagem ao marinheiro da Armada do Império brasileiro.
Em 2006, a favela chegou a ser ocupada por uma milícia que expulsou traficantes de drogas da comunidade. Quatro anos depois, os traficantes expulsaram os milicianos. A comunidade tranquila visitada por Madre Teresa, atualmente, tem barreiras que dificultam o acesso das pessoas à região.
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