ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Escrevente diz que advogado solicitou minutas de transferência do sítio em Atibaia para o nome de Lula ou Marisa
João Nicola Rizzi prestou depoimento como testemunha de acusação em uma ação da Lava Jato que investiga as obras no Sítio Santa Bárbara; minutas não foram formalizadas, segundo o escrevente.
Por Adriana Justi e Erick Gimenes, G1 PR, Curitiba
O escrevente João Nicola Rizzi afirmou, nesta quarta (21), que chegou a preparar duas minutas de transferência do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), uma no nome de Jonas Leite Suassuna e outra no nome de Fernando Bittar, e que os documentos teriam como compradores ou ex-presidente Lula ou a ex-primeira dama, já falecida, Marisa Letícia.
João Rizzi prestou depoimento como testemunha de acusação em uma ação da Lava Jato sobre o sítio.
Nesta ação penal, o ex-presidente é acusado de receber reformas no sítio como propina. Jonas Suassuna e Fernando Bittar são sócios do filho do ex-presidente, Fábio Luis Lula da Silva.
As minutas, segundo Rizzi, datadas em 2016, foram elaboradas a pedido do advogado Roberto Teixeira, e os dados dos compradores foram deixados em branco, a pedido do advogado. Ainda de acordo com o escrevente, as escrituras não foram formalizadas.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Lula recebeu propina proveniente de seis contratos firmados entre a Petrobras e a Odebrecht e a OAS. Conforme a denúncia, as melhorias no Sítio Santa Bárbara totalizaram R$ 1,02 milhão.
O ex-presidente foi denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em maio de 2017 e se tornou réu na ação em agosto.
Lula nega as acusações e diz não ser o dono do imóvel, que está no nome de sócios de um dos filhos do ex-presidente. O ex-presidente afirma que todos os bens que pertencem a ele estão declarados à Receita Federal.
Entenda a denúncia
A acusação trata do pagamento de propina de pelo menos R$ 128 milhões pela Odebrecht e de outros R$ 27 milhões por parte da OAS. Conforme a denúncia, Lula foi beneficiado com parte desse dinheiro, por meio de obras realizadas no sítio em Atibaia.
As obras, conforme a denúncia, serviram para adequar o imóvel às necessidades do ex-presidente. Segundo o MPF, a Odebrecht e a OAS custearam R$ 850 mil em reformas na propriedade. As duas empreiteiras foram beneficiadas em pelo menos sete contratos, conforme os procuradores.
O MPF diz que Lula ajudou as empreiteiras ao manter nos cargos os ex-executivos da Petrobras Renato Duque, Paulo Roberto Costa, Jorge Zelada, Nestor Cerveró e Pedro Barusco, que comandaram boa parte dos esquemas fraudulentos entre empreiteiras e a estatal, descobertos pela Lava Jato. Todos já foram condenados em ações penais anteriores.
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