sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Interventor federal que atuará no RJ foi um dos responsáveis pela segurança durante a Olimpíada

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com



Interventor federal que atuará no RJ foi um dos responsáveis pela segurança durante a Olimpíada

General ocupou o serviço de inteligência do Exército e tem um perfil combatente e tem sido parceiro das forças auxiliares de segurança pública.

Por Bom Dia Rio
 
General Walter Souza Braga Neto asseume a segurança pública no RJ (Foto: Reprodução/ TV Globo)General Walter Souza Braga Neto asseume a segurança pública no RJ (Foto: Reprodução/ TV Globo)
General Walter Souza Braga Neto asseume a segurança pública no RJ (Foto: Reprodução/ TV Globo)
O interventor militar que ficará à frente das forças de segurança do Rio de Janeiro enquanto a intervenção durar no estado é o general Walter Souza Braga Neto, do Comando Militar do Leste. Na madrugada desta sexta (16), o presidente Michel Temer decidiu decretar intervenção na segurança pública no Rio. O decreto será publicado ainda nesta manhã, segundo o presidente do Senado, Eunício Oliveira.
Braga foi um dos responsáveis pela coordenação da segurança durante a Olimpíada do Rio, em 2016. Ele já ocupou o serviço de inteligência do Exército e tem um perfil combatente e tem sido parceiro das forças auxiliares de segurança pública. O general é tido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como um colaborador dedicado e também costuma receber representantes das forças de segurança no gabinete sem marcar na agenda.
Com essa medida, as Forças Armadas assumem a responsabilidade do comando das Polícias Civil e Militar no estado do Rio. A decisão ainda terá que passar pelo Congresso Nacional.
Durante a intervenção, a Constituição Federal não pode ser alterada, o que pode afetar o andamento a reforma da Previdência, que é uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e tem votação marcada para a semana que vem.
A decisão foi tomada após reunião de emergência no Palácio da Alvorada, na noite de quinta-feira (15). A intervenção na segurança teve a anuência do governador Luiz Fernando Pezão.
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