ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Produção da indústria fecha 2017 com alta de 2,5%, após 3 anos de queda
Indústria teve o melhor resultado desde 2010, puxado pelo aumento da produção de veículos, segundo o IBGE.
Por G1
Depois de fechar no vermelho por três anos seguidos, a indústria brasileira voltou a crescer e fechou 2017 em alta de 2,5%.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2017, a indústria teve o melhor resultado desde 2010, quando a produção industrial havia avançado 10,2%.
Apesar desse resultado positivo, a indústria ainda está longe da quantidade que já produziu. "Quando a gente compara o patamar de produção, estamos ainda 13,8% distantes do pico da série histórica, observado em junho de 2013. Mas esse distanciamento já foi bem superior. Em fevereiro de 2016, por exemplo, essa distância era de 21,6%", disse o gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, André Macedo.
Produção da indústria brasileira
Veja o resultado acumulado no ano (em %)
Fonte: IBGE
Em dezembro, o setor registrou alta de 2,8% em relação a novembro - a maior desde junho de 2013, quando chegou a 3,5%.
No ano, quem puxou a expansão da indústria foi o segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias, que cresceu 17,2%. No setor automotivo, a expansão foi puxada pela exportação recorde de 762 mil veículos e por aquisições de empresas e taxistas no mercado interno. As vendas no varejo, para o consumidor comum, ainda não se recuperaram, segundo dados da Fenabrave.
Na sequência, estão:
- indústrias extrativas (4,6%)
- Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (19,6%)
- Metalurgia (4,7%)
- Produtos alimentícios (1,1%)
- Produtos de borracha e de material plástico (4,5%)
- Celulose, papel e produtos de papel (3,3%)
- Máquinas e equipamentos (2,6%)
- Produtos do fumo (20,4%)
Das sete atividades com queda na produção, a indústria de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis recuou 4,1%, contribuindo negativamente para o resultado geral da indústria.
Entre as grandes categorias econômicas, os destaques partiram de bens de consumo duráveis (13,3%) - impulsionada pela fabricação de automóveis e eletrodomésticos - e bens de capital (6%), sob influência do aumento da produção de equipamentos de transporte (7,9%), de uso misto (18,8%) e para construção (40,1%).
De acordo com o Macedo, o bom resultado do setor industrial em 2017 teve como principal destaque a categoria de bens de capital, que registrou oito meses consecutivos de resultados positivos no ano. "Nesses oito meses seguidos de alta, Bens de Capital acumula uma expansão de 12,4%", apontou.
À exceção dos meses de março e agosto, quando a indústria recuou, respectivamente 1,5% e 0,3%, todos os demais tiveram resultados positivos para a produção industrial do país. Macedo ponderou que isto é um indicador da recuperação do setor que, segundo ele, ocorre de maneira "lenta e gradual".
Último mês do ano
Na comparação de dezembro contra novembro de 2017, também foi o avanço de 7,4% da produçãi de veículos automotores, reboques e carrocerias que puxou a alta da indústria. Ainda contribuíram produtos alimentícios (3,3%), que avançaram pelo segundo mês consecutivo.
Outras contribuições positivas relevantes vieram de produtos de borracha e material plástico (6,9%), de metalurgia (4,2%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (10,3%), entre outros.
Nessa base de comparação, reduziram a produção: produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-12,1%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,1%) e indústrias extrativas (-1,5%).
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