PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
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Compartilhando com todos os amigos .
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A Venezuela esta se isolando sozinha pelas atitudes do governo de Maduro .
O povo Venezuelano esta passando fome quase não tem o que comer e o que comprar nos super mercados prateleiras vazias e uma super inflação tornando os escaços gêneros alimentícios caros demais para a população Venezuelana .
FONTE DE INFORMAÇÃO .
G1 globo.com
MUNDO
Ex-presidente da Espanha se reúne com opositor de Maduro na Venezuela
Visita de Zapatero a Leopoldo Lopez é a primeira de um político estrangeiro.
Lopez está preso desde 2014, e foi condenado a 14 anos de reclusão.
O ex-presidente da Espanha, José Luis Rodriguez Zapatero se reuniu com o líder político da posição venezuelana, Leopoldo Lopez, que cumpre uma sentença de quase 14 anos em uma prisão militar perto de Caracas, de acordo com a agência de notícias EFE.
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A reunião de mais de duas horas foi realizada neste sábado (4) no centro de julgamento militar conhecido como Ramo Verde, onde o político venezuelano está há quase dois anos, quando autoridades o acusaram de violência no final de um ato anti-governo.
Zapatero, que está em Caracas para promover um diálogo entre o governo ea oposição, é o primeiro líder internacional que conseguiu se reunir com Lopez. O espanhol, juntamente com os presidentes da República Dominicana, Leonel Fernández, e do Panamá, Martín Torrijos, faz parte de uma comissão internacional que promove o diálogo político convocado pelo presidente da Venezuela, Nicolas Maduro.
Em setembro do ano passado, a Justiça da Venezuela condenou López a 13 anos e 9 meses de prisão após um julgamento que, de acordo com a defesa, era "injusto" e "baseado em mentiras".
Os crimes atribuídos a ele são incitação pública, conspiração, danos à propriedade e incêndios criminosos, cometidos em discursos que, segundo o governo, promoveram tal violência durante a marcha contra o governo em 12 de fevereiro de 2014. Depois da marcha, começou no país uma onda de protestos contra o governo de Maduro.
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