quarta-feira, 1 de junho de 2016

Governo não vai controlar preço da gasolina, diz Parente

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VEJA.com

Governo não vai controlar preço da gasolina, diz Parente

Segundo novo presidente da Petrobras, "acabou" a influência política na estatal

Por: Felipe Frazão, de Brasília - Atualizado em 





Pedro Parente, novo presidente da Petrobras durante coletiva no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) - 19/05/2016
Pedro Parente, novo presidente da Petrobras durante coletiva no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) - 19/05/2016(Adriano Machado/Reuters)
Ao tomar posse nesta quarta-feira, em cerimônia no Palácio do Planalto, o novo presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse que o governo federal não vai mais interferir nos preços de combustíveis da companhia. Segundo Parente, "acabou" a influência política na estatal.
"O preço é uma decisão de natureza empresarial", afirmou, em sintonia com o discurso do presidente interino Michel Temer (PMDB). "O governo não vai interferir na gestão profissional que ele quer que a Petrobras tenha." Uma das principais críticas à política econômica do governo Dilma Rousseff tinha por alvo o controle obsessivo e desastroso dos preços administrados como forma de segurar o avanço da inflação.
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Parente se negou a antecipar se haverá ou não um reajuste no preço da gasolina, limitando-se a dizer que a empresa fará "o que for necessário". "Não vou falar especificamente o que vai acontecer com os preços".
O novo presidente da estatal confirmou que manterá as decisões de desinvestimento tomadas na gestão de Aldemir Bendine, seu antecessor, e afirmou que o plano para a venda de ativos da companhia, como subsidiárias e equipamentos, é uma maneira de usar os próprios recursos da companhia para reduzir o endividamento, já que a previsão do governo para o ano é de um déficit de 170 bilhões de reais, o que não deixaria margem para o socorro do Tesouro. Parente falou em "realismo" e disse que a solução para resolver essa situação "passa, sim, pela venda de ativos".
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