quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Campeã do carnaval do RJ será conhecida nesta quarta-feira

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

CARNAVAL 2018

Campeã do carnaval do RJ será conhecida nesta quarta-feira

Critério de desempate das escolas só será divulgado mais tarde nesta quarta. Relembre como cada escola percorreu a Marquês de Sapucaí.

Por G1 Rio
 
É nesta quarta-feira de cinzas (14) que o Rio de Janeiro irá conhecer a campeã do Grupo Especial de escolas de samba. O G1 vai transmitir ao vivo toda a apuração e a festa da campeã, a partir das 16h30. O critério de desempate das escolas só será conhecido nesta quarta.
Ao todo, são 13 as agremiações que disputaram na Avenida da Marquês de Sapucaí o título de campeã do carnaval 2018. Relembre abaixo, segundo a ordem dos desfiles nos dois dias, como foram as apresentações de cada escola.

Império Serrano

As cores da Império Serrano são o verde e o branco (Foto: Alexandre Durão/G1)As cores da Império Serrano são o verde e o branco (Foto: Alexandre Durão/G1)
As cores da Império Serrano são o verde e o branco (Foto: Alexandre Durão/G1)
Império Serrano retornou ao Grupo Especial após sete anos longe da elite. A escola de Madureira e de Oswaldo Cruz abriu o carnaval do Rio neste domingo (11).
Mesmo com enredo que homenagou a China, a escola verde e branca também lembrou Arlindo Cruz, sambista que se recupera de um AVC e é muito identificado com o Império.

São Clemente

A rainha de bateria da São Clemente, Raphaela Gomes, vem fantasiada de Iracema, inspirada na tela do pintor José Maria de Medeiros, de 1881 (Foto: Marcos Serra Lima/G1)A rainha de bateria da São Clemente, Raphaela Gomes, vem fantasiada de Iracema, inspirada na tela do pintor José Maria de Medeiros, de 1881 (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
A rainha de bateria da São Clemente, Raphaela Gomes, vem fantasiada de Iracema, inspirada na tela do pintor José Maria de Medeiros, de 1881 (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
A São Clemente foi a segunda escola a pisar na Sapucaí na noite do domingo (11) e veio com um desfile sobre os 200 anos da Escola de Belas Artes (EBA) do Rio na tentativa de conquistar o título inédito no Grupo Especial.
Carros e fantasias foram inspirados nas obras de grandes mestres da arte brasileira que tem ligação com a escola, a mais importante da América Latina. O enredo também lembrou o incêndio que destruiu parte da estrutura da Escola de Belas Artes em fevereiro de 2016.

Vila Isabel

Sabrina Sato é a rainha de bateria da Vila Isabel, com uma fantasia que representa a luz da inspiração (Foto: Marcos Serra Lima/G1)Sabrina Sato é a rainha de bateria da Vila Isabel, com uma fantasia que representa a luz da inspiração (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Sabrina Sato é a rainha de bateria da Vila Isabel, com uma fantasia que representa a luz da inspiração (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
O sabre de luz azul na mão do cantor Igor Sorriso já era o anúncio, desde o grito de guerra, de que a Vila Isabel iria iluminar a Sapucaí na madrugada de domingo (11) para segunda-feira (12). A escola encheu as fantasias de brilho e de luzes para cantar as grandes invenções da humanidade.
O enredo "Corra que o futuro vem aí" teve visual futurista para falar sobre o passado: da descoberta do fogo aos biocombustíveis, com uma reflexão final sobre os caminhos da ciência. Sob o comando do carnavalesco Paulo Barros, a Vila Isabel foi a terceira a pisar na avenida.

Paraíso do Tuiuti

Fantasia do 'Vampiro neoliberalista' durante o desfile da Paraíso do Tuiuti (Foto: Marcos Serra Lima/G1)Fantasia do 'Vampiro neoliberalista' durante o desfile da Paraíso do Tuiuti (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Fantasia do 'Vampiro neoliberalista' durante o desfile da Paraíso do Tuiuti (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Com o enredo "Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?", a Paraíso do Tuiuti, do carnavalesco Jack Vasconcelos trouxe críticas a reforma trabalhista em seu desfile na madrugada desta segunda (12). No último carro, um componente viveu um "presidente vampiro" do neoliberalismo.
O vampiro foi representado pelo professor de história Léo Morais, que veio no último carro da escola, o navio 'neo tumbeiro'. Leo trabalha como assistente do carnavalesco Jack Vasconcelos, que o convidou para representar o personagem no desfile. Leo não admite abertamente que o vampiro é o Michel Temer, mas afirma que é a favor dos protestos contra o presidente.

Grande Rio

A atriz Juliana Paes é madrinha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio (Foto: Marcos Serra Lima/G1)A atriz Juliana Paes é madrinha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
A atriz Juliana Paes é madrinha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Quarta escola a passar pela Sapucaí na madrugada desta segunda (12), a Grande Rio fez um desfile saudoso e cheio de irreverência sobre Chacrinha, mas foi prejudicada porque o último carro quebrou na concentração, a 500 metros da entrada da Marques de Sapucaí.
A escola ficou cerca de 10 minutos parada no início da avenida esperando que a alegoria fosse rebocada para entrar no desfile, o que acabou não acontecendo. A Grande Rio viveu momentos de drama com buracos na Avenida.

Mangueira

Nelson Sargento, lenda do samba, durante desfile da Mangueira (Foto: Alexandre Durão/G1)Nelson Sargento, lenda do samba, durante desfile da Mangueira (Foto: Alexandre Durão/G1)
Nelson Sargento, lenda do samba, durante desfile da Mangueira (Foto: Alexandre Durão/G1)
A Mangueira fez do limão uma limonada em seu carnaval de 2018. Após o corte de verba da Prefeitura do Rio para as escolas de samba, o enredo exaltou a simplicidade da festa desde suas origens. A escola foi a penúltima das sete a se apresentarem no 1º dia do Grupo Especial no Rio.
O enredo "Com dinheiro ou sem dinheiro eu brinco", do carnavalesco Leandro Vieira, contou a história do carnaval no Rio, com foco na base popular e na festa de rua sem objetivo comercial. A escola entrou na Sapucaí às 4h35 da segunda-feira (12), após atraso da Grande Rio, escola anterior que teve um carro enguiçado.

Mocidade

Ganesha e outras deusas do hinduísmo foram levadas à avenida pela Mocidade Independente (Foto: Alexandre Durão/G1)Ganesha e outras deusas do hinduísmo foram levadas à avenida pela Mocidade Independente (Foto: Alexandre Durão/G1)
Ganesha e outras deusas do hinduísmo foram levadas à avenida pela Mocidade Independente (Foto: Alexandre Durão/G1)
A Mocidade Independente de Padre Miguel fechou a primeira noite de desfiles do Grupo Especial exaltando a Índia, na manhã desta segunda-feira (12).
Em busca do bicampeonato, a escola da Zona Oeste mostrou as semelhanças entre as culturas brasileira e indiana, com o enredo "Namastê... A estrela que habita em mim saúda a que existe em você".

Unidos da Tijuca

Miguel Falabella e a atriz Marisa Orth trocam um selinho antes do início do desfile da Unidos da Tijuca (Foto: Marcos Serra Lima/G1)Miguel Falabella e a atriz Marisa Orth trocam um selinho antes do início do desfile da Unidos da Tijuca (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
Miguel Falabella e a atriz Marisa Orth trocam um selinho antes do início do desfile da Unidos da Tijuca (Foto: Marcos Serra Lima/G1)
A Unidos da Tijuca abriu o segundo dia de desfiles no Rio exaltando o ator, diretor e escritor Miguel Falabella. A escola da Zona Norte apresentou o enredo "Um coração urbano: Miguel, o arcanjo das artes, saúda o povo e pede passagem" nesta segunda (12).
O homenageado foi destaque, em desfile com Marisa Orth sambando como Magda, de "Sai de Baixo", com direito a coleira com "Caco" escrito. Outros amigos como Arlete Salles, Cissa Guimarães, Claudia Raia e Aracy Balabanian também desfilaram

Portela

A Portela desfilou com 3,3 mil integrantes (Foto: Alexandre Durão/G1)A Portela desfilou com 3,3 mil integrantes (Foto: Alexandre Durão/G1)
A Portela desfilou com 3,3 mil integrantes (Foto: Alexandre Durão/G1)
Uma das campeãs de 2017, quando dividiu o título com a Mocidade, a Portela levantou a Sapucaí com um enredo sobre refugiados e terminou o desfile na noite desta segunda-feira (12) com chance de levar o bicampeonato.
Segunda escola a atravessar a Avenida, a Portela já chegou à concentração com gritos de "é campeã" e contagiou a arquibancada, que cantou o samba durante todo o desfile. A escola da carnavalesca Rosa Magalhães abordou a questão dos imigrantes e refugiados ao contar a história de judeus que se refugiaram em Pernambuco na época da dominação holandesa.

União da Ilha

A caipirinha foi tema de uma das alas da União da Ilha (Foto: Alexandre Durão/G1)A caipirinha foi tema de uma das alas da União da Ilha (Foto: Alexandre Durão/G1)
A caipirinha foi tema de uma das alas da União da Ilha (Foto: Alexandre Durão/G1)
A União da Ilha do Governador despertou os sentidos na Sapucaí ao mostrar os ingredientes, as cores e até os aromas da culinária brasileira. A escola foi a terceira a desfilar no segundo dia de desfile do Grupo Especial do Rio, com o enredo "Brasil bom de boca".
A Ilha entrou na avenida pouco depois da 0h de terça-feira (13) e fez o desfile em 73 minutos, sem problemas técnicos.

Salgueiro

Destaque em carro alegórico do Salgueiro (Foto: Alexandre Durão/G1)Destaque em carro alegórico do Salgueiro (Foto: Alexandre Durão/G1)
Destaque em carro alegórico do Salgueiro (Foto: Alexandre Durão/G1)
Acadêmicos do Salgueiro fez um tributo às mulheres negras, cantando as "Senhoras do ventre do mundo" nesta madrugada de terça-feira (13).
Em busca de seu décimo título, após nove anos sem vencer, a escola da Zona Norte buscou inspiração em um enredo que homenageou Xica da Silva, há 55 anos.

Imperatriz Leopoldinense

Destaque da Imperatriz Leopoldinense (Foto: Alexandre Durão/G1)Destaque da Imperatriz Leopoldinense (Foto: Alexandre Durão/G1)
Destaque da Imperatriz Leopoldinense (Foto: Alexandre Durão/G1)
A Imperatriz Leopoldinense misturou realeza e ciência no desfile sobre os 200 anos do Museu Nacional, que fica na Quinta da Boa Vista e também foi palácio da família real.
O carnavalesco Cahê Rodrigues se inspirou no filme "Uma noite no museu" e levou para a Sapucaí insetos, aves, fósseis e meteoros na penúltima apresentação da madrugada desta terça-feira (13).

Beija-Flor

Porta-bandeira da Beija-Flor (Foto: Alexandre Durão/G1)Porta-bandeira da Beija-Flor (Foto: Alexandre Durão/G1)
Porta-bandeira da Beija-Flor (Foto: Alexandre Durão/G1)
A Beija-Flor de Nilópolis encerrou os desfiles do Grupo Especial no Rio com um paralelo entre o romance "Frankenstein", que faz 200 anos, e mazelas sociais brasileiras. Corrupção, desigualdade, violência e intolerâncias de gênero, racial, religiosa e até esportiva formaram o cenário "monstruoso".
O desfile da Beija-Flor começou pouco depois das 4h de terça-feira (13) e durou 72 minutos. Os protestos sociais fizeram coro com dois desfiles do dia anterior: da Mangueira e do Paraíso do Tuiuti.
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