ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Face Book .
Brasil no seu dia a dia .
A insatisfação dos brasileiros com os políticos .
G1 globo.com
Desde abril, os números do Datafolha mostram variação mínima na espontânea, como analisei em dezembro. Cerca de dois terços dos brasileiros continuam sem saber em quem votar ou dizem que votarão nulo e branco.
A insatisfação dos brasileiros com os políticos .
G1 globo.com
Desde abril, os números do Datafolha mostram variação mínima na espontânea, como analisei em dezembro. Cerca de dois terços dos brasileiros continuam sem saber em quem votar ou dizem que votarão nulo e branco.
G1 globo.com
Pesquisas demonstram indefinição
Resultados do DataFolha e do Ibope mostram que a condenação de Lula não mudou o essencial: dois terços dos eleitores não têm candidato
Por Helio Gurovitz
A primeira pesquisa eleitoral divulgada depois da condenação em segunda instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva revela que dois terços do eleitorado brasileiro continuam sem candidato.
A mais de oito meses da eleição, sem ter ainda certeza sobre os nomes na cédula, o Datafolha simulou cenários com todo tipo de configuração – de Rodrigo Maia a Luciano Huck, de Geraldo Alckmin a Marina Silva, de Henrique Meirelles a Fernando Collor, de Álvaro Dias a João Doria, de Ciro Gomes a Joaquim Barbosa.
Embora as simulações estimuladas por uma lista de nomes possam dar uma ideia do potencial de candidaturas que ainda nem foram lançadas, a pesquisa mais relevante a esta altura continua a ser a espontânea, em que eleitores são questionados apenas sobre em quem votarão.
Desde abril, os números do Datafolha mostram variação mínima na espontânea, como analisei em dezembro. Cerca de dois terços dos brasileiros continuam sem saber em quem votar ou dizem que votarão nulo e branco. No terço que diz ter candidato, apenas dois se sobressaem: Lula e o deputado Jair Bolsonaro. É o que se depreende do gráfico abaixo:
Evolução da intenção do eleitor
Respostas espontâneas à pergunta: "em quem você vai votar para presidente em 2018?"
Fonte: DataFolha
A condenação de Lula, portanto, não alterou a indefinição do eleitorado brasileiro. A provável ausência de seu nome na cédula deverá afetar o voto dos 17% que o escolhem consistentemente. Mas não o dos 10% de Bolsonaro, nem o dos 67% sem candidato.
Atrair o voto desses últimos será o desafio de todos nas urnas. O Datafolha ignora a questão, mais preocupado com a capacidade de transferência de voto de Lula – em torno de 27% dizem votar em qualquer indicado por ele, enquanto 53% não votariam de jeito nenhum.
Quem tem mais chance de atrair votos indefinidos, já que os patamares destinados a Lula (ou ao PT) e a Bolsonaro parecem consolidados? Uma forma de tentar responder, numa eleição em dois turnos, é olhar para a taxa de rejeição, a resposta à pergunta “em quem você não votaria de jeito nenhum”. Candidatos com rejeição alta têm chance mínima no segundo turno.
No Datafolha, a rejeição a Lula (40%) só é superada pela rejeição a Collor (44%) e ao presidente Michel Temer (60%). A rejeição a Lula e a Bolsonaro (29%) se mantém no mesmo patamar desde a última pesquisa no final de novembro. Entre os demais, ela é maior para nomes mais conhecidos, como Alckmin (26%), Huck (25%), Marina (23%) e Ciro (21%). Pelos dados de hoje, todos teriam chance na campanha.
Outra forma de avaliar a chance dos demais candidatos é tentar descobrir o perfil de quem ainda não escolheu. Foi o que o Ibope fez numa análise publicada na segunda-feira no site da revista Piauí. Os dados são de outubro – ambos os institutos têm ido a campo com menos regularidade. Mesmo assim, tendo em vista que a indefinição tem se mantido no mesmo patamar desde então, podem ser levados em conta.
Em vez de fazer a pergunta “em quem você não votaria?”, que depende do reconhecimento dos candidatos, o Ibope preferiu reunir as preferências de todos os cenários da pesquisa estimulada, em que o eleitor escolhe entre nomes que lhe são apresentados.
Embora deficiente para saber em que o eleitor votará a esta altura da corrida, a estimulada é ideal para saber em quem ele não votará. Se alguém não escolhe um candidato em nenhum cenário, mesmo apresentado a seu nome várias vezes, é provável que não queira mesmo votar nele.
Por meio dessa metodologia, o Ibope descobriu que, em outubro, 43% dos eleitores não votariam nem em Lula, nem em Bolsonaro, em cenário nenhum. Quem é esse eleitor, chamado de “nem nem” pelo jornalista José Roberto de Toledo em sua análise dos dados?
Para começar, 59% são eleitoras. Seu perfil não difere do resto do eleitorado em religião, renda e escolaridade. Mas ela é ligeiramente mais velha que a média – dois terços têm mais de 35 anos, ante 60% para a amostra toda. Também se distancia da média na cor (42% são brancas, ante 36%), na região (54% vivem no Sudeste, ante 44%) e no tamanho da cidade em que moram (38% em aglomerações com mais de 500 mil habitantes, ante 35% da média).
Na amostra do Ibope, 61% dos eleitores ainda se dizem desinteressados da eleição. Entre aqueles que rejeitam Lula e Bolsonaro em todos os cenários, de 38% a 44% dizem preferir votar branco ou nulo. De todos os candidatos apresentados a eles em outubro, quem reunia mais preferências era Marina (18% a 23%), seguida de Alckmin (8% a 12%). Ciro e Huck também apresentavam desempenho significativo.
A ausência de Lula abrirá uma oportunidade a todos os demais, inclusive para Bolsonaro. Para aproveitá-la, será preciso capturar a atenção e conquistar a confiança dos indefinidos. Quem quiser derrotar Bolsonaro e o PT precisará entender a cabeça dessa eleitora “nem nem”.
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