quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

BC estima para 2018 e 2019 inflação em torno de 4,2%, e não afasta possibilidade de novo corte de juros

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamais conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com


Face Book .

Brasil no seu dia a dia .
Tudo no Brasil e mais ......
Altíssimas taxas de juros uma das mais alta do mundo .
Altíssima carga tributaria .
Altíssimo custo de vida .
Altíssimo preços do combustíveis .
Altíssimo desemprego com mais de 12 milhões desempregados no Brasil .
E muito mais alista é gigantesca .
Eu pergunto....
Até quando fala Brasil .



Com isso, IPCA ficaria pouco abaixo da meta central deste ano e em linha com objetivo de 2019. Copom deixa a porta aberta tanto para baixar quanto para subir juros nos…
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BC estima para 2018 e 2019 inflação em torno de 4,2%, e não afasta possibilidade de novo corte de juros

Com isso, IPCA ficaria pouco abaixo da meta central deste ano e em linha com objetivo de 2019. Copom repete que ciclo de corte de juros deve ser interrompido.

Por Alexandro Martello, G1, Brasília
 

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central estimou nesta quinta-feira (15), por meio da ata de sua última reunião – quando a taxa Selic recuou para a mínima histórica de 6,75% ao ano –, que a inflação deve ficar em torno de 4,2% para 2018 e 2019.
Para 2018, a meta central é de 4,5%, mas a norma permite variação entre 3% e 6%. Para 2019, o objetivo central é de 4,25%, mas o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) pode oscilar entre 2,75% e 5,75% sem que a meta seja descumprida.
No documento, o Copom repetiu a sinalização, já divulgada na semana passada, de que, caso a conjuntura evolua conforme o cenário básico esperado, a interrupção do processo de flexibilização monetária, ou seja, do ciclo de corte de juros iniciado em 2016, "parece adequada sob a perspectiva atual".
Entretanto, também acrescentou que essa visão para a próxima reunião pode se alterar e levar a uma "flexibilização monetária moderada adicional [novo corte de juros], caso haja mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos".
Com isso, o BC não afastou a possibilidade de cortar novamente a taxa de juros. Isso poderia acontecer por conta da "continuidade do ambiente com inflação subjacente em níveis confortáveis ou baixos, com intensificação do risco de sua propagação", o que "abriria espaço para essa flexibilização adicional [novo corte da taxa de juros]".
Segundo o BC, a permanência de medidas de inflação em "patamares baixos" constitui "risco baixista para a trajetória prospectiva [estimada] para a inflação".
Mas o Copom acrescentou também que, por outro lado, permanece a expectativa de que a "recuperação da atividade econômica contribua para elevação da inflação subjacente rumo à meta no horizonte relevante".
"O Copom reafirmou que a política monetária tem flexibilidade para reagir a riscos para ambos os lados, tanto ao risco de que efeitos secundários de choques de oferta e propagação do nível corrente baixo de inflação produzam inflação prospectiva abaixo do esperado, quanto ao risco de um revés no cenário internacional num contexto de frustração das expectativas sobre as reformas e ajustes necessários", informou o Copom, por meio da ata de sua última reunião.
Deste modo, o Banco Central também não afasta totalmente a possibilidade de um aumento dos juros nos próximos meses, caso os juros em outros países subam com mais intensidade e isso gere instabilidade nos mercados, em um cenário de ausência das reformas no Brasil.
"O Copom ressalta que os próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação", concluiu o Banco Central.


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