ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade .
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .
ACORDA BRASIL MUDA .
Fonte de informação .
G1 globo.com
Bancos no Reino Unido e EUA proíbem compra de criptomoedas com cartões de crédito
Lloyds Banking Group e Virgin Money restringem compra, mas Barclays e BBVA liberam.
Bancos no Reino Unido e nos Estados Unidos proibiram o uso de cartões de crédito para compra de bitcoin e outras criptomoedas, temendo que uma queda no valor delas deixará os clientes incapazes de pagarem suas dívidas.
Contra
O Lloyds Banking Group, que emite quase um quarto de todos os cartões de crédito no Reino Unido, e a Virgin Money disseram que proibirão os clientes de cartões de crédito de comprar criptomoedas, seguindo os gigantes bancários norte-americanos JPMorgan Chase e Citigroup.
O argumento citado pelos bancos é proteção dos clientes contra a acumulação de grandes dívidas geradas pela compra de moedas virtuais a crédito, disse uma porta-voz do Lloyds.
As preocupações surgiram entre os fornecedores de cartões de crédito porque seus clientes cada vez mais têm usado cartões para financiar contas em bolsas de criptomoedas.
A favor
Outros grandes bancos afirmaram nesta segunda-feira que continuarão a permitir que clientes de cartões de crédito comprem criptomoedas, como o Barclays , principal emissor de cartão de crédito do Reino Unido, e do BBVA, maior banco da Espanha.
Na semana passada, a Mastercard, segunda maior bandeira de pagamentos do mundo, disse que os clientes que compraram criptomoedas com cartões de crédito alimentaram um aumento de 1 ponto percentual nos volumes de transações no exterior no quarto trimestre de 2017.
Queda livre
Naquela época, o bitcoin passava por um aumento espetacular de valor, atingindo um pico de US$ 19.187 em 16 de dezembro na bolsa Bitstamp, com sede no Luxemburgo.
Desde então, a criptomoeda caiu drasticamente. Nesta segunda-feira, recuava 14,65%, a US$ 6.991 às 16h11 (horário de Brasília) na Bitstamp, em meio as preocupações de uma repressão regulatória global.
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